Certa vez a vi em seu ambiente de trabalho. Cabelos lindos, bela e vistosa. Assunto não existia mas por sua simpatia logo surgiu um. Sem saber seu nome fui seguindo em frente, “tocando a boiada”. Mas não saiu de minha mente. Voltei várias vezes ao local e não mais a vi. Quando, sem nenhuma prévia ligação de destinos ela reaparece. Lógico, não a reconheci. Ambiente distinto, porém a memória reaviva rapidamente os fatos e logo veio todo o contexto. Agora levo um sorriso no rosto. Sei seu nome, mais nada.
Caminhar é preciso. Três perguntas se tornam importantes: Quem é você? De onde você veio? Para onde você vai? Por todas elas existe um caminho. Nem sempre chegar é o mais importante.
abril 07, 2007
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Um comentário:
E talvez nem precise saber mais nada, conquanto sabemos muitas vezes de mais, e vivemos de menos.
Escreva mais ficcão! Estarei seguindo sempre.
Beijos, Karina
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