Um amigo sempre diz que assisto coisas absurdas na TV em canais exóticos. Hoje resolvi citar alguns. Nota-se que nunca acompanho nenhum. Devo perder muita coisa boa deles, mas esse meu mundo de não-horários não me deixa escolha.
Começo citando o popular “Quem tem medo de música clássica?”, apresentado na TV Senado pelo ex-senador Arthur da Távola. Fora suas interrupções nas pausas das peças apresentadas, ou às vezes no meio, seu discurso inicial apresentando a obra sempre é bastante interessante. Basta só ter paciência e estar disposto à música erudita naquele momento.
Na TV Câmara no programa “Sempre um papo” já vi ótimas apresentações de autores como Zeca Camargo, falando de seu livro “De A-Ha a U2”, Moacir Scliar, Fernando Moraes, Danuza Leão e família Schurmann.
E o melhor deles todos: “Provocações”, apresentado por Antônio Abujamra na TV Cultura. Esse nem posso dizer mais que é alternativo. É quase um clássico dos menos assistidos e mais comentados. Ele é o “Raízes do Brasil” da televisão brasileira.
Existem, claro bons momentos em canais como Canal Universitário, mostrando um “tititinho” da produção universitária brasileira. Onde já vi depoimento de Alberto Botti, falando sobre a arquitetura paulista (TV Mackenzie), entrevista de Orlando Villas Boas ao Dr. Dráuzio Varella (TV Unip) entre outras coisas como o programa de debates apresentado pelo jornalista José Nello Marques, na TV Uniban.
Continuo, outra vez, concluindo que o Arnaldo Antunes não sabe o que fala. Além da já citada “Televisão”, dos Titãs, no seu projeto “Tribalistas” inclui a pérola:
“(...) Não tenho paciência pra televisão
Eu não sou audiência para a solidão (...)”
Só pode ter sido ele que escreveu isso. Sua birra com a televisão já é de longa data. Ele parece “disco riscado”, batendo na mesma tecla 20 anos depois. Será que para ele a televisão continua a mesma? Será que ele acredita na “Rede Pública de Televisão”? Aliás, esses três programas não passam em redes públicas? Para que se discute Rede Pública de Televisão?
PS: “Raízes do Brasil” é o livro de Sergio Buarque de Holanda, muito citado em todos os meios universitários, mas realmente muito pouco lido.
Começo citando o popular “Quem tem medo de música clássica?”, apresentado na TV Senado pelo ex-senador Arthur da Távola. Fora suas interrupções nas pausas das peças apresentadas, ou às vezes no meio, seu discurso inicial apresentando a obra sempre é bastante interessante. Basta só ter paciência e estar disposto à música erudita naquele momento.
Na TV Câmara no programa “Sempre um papo” já vi ótimas apresentações de autores como Zeca Camargo, falando de seu livro “De A-Ha a U2”, Moacir Scliar, Fernando Moraes, Danuza Leão e família Schurmann.
E o melhor deles todos: “Provocações”, apresentado por Antônio Abujamra na TV Cultura. Esse nem posso dizer mais que é alternativo. É quase um clássico dos menos assistidos e mais comentados. Ele é o “Raízes do Brasil” da televisão brasileira.
Existem, claro bons momentos em canais como Canal Universitário, mostrando um “tititinho” da produção universitária brasileira. Onde já vi depoimento de Alberto Botti, falando sobre a arquitetura paulista (TV Mackenzie), entrevista de Orlando Villas Boas ao Dr. Dráuzio Varella (TV Unip) entre outras coisas como o programa de debates apresentado pelo jornalista José Nello Marques, na TV Uniban.
Continuo, outra vez, concluindo que o Arnaldo Antunes não sabe o que fala. Além da já citada “Televisão”, dos Titãs, no seu projeto “Tribalistas” inclui a pérola:
“(...) Não tenho paciência pra televisão
Eu não sou audiência para a solidão (...)”
Só pode ter sido ele que escreveu isso. Sua birra com a televisão já é de longa data. Ele parece “disco riscado”, batendo na mesma tecla 20 anos depois. Será que para ele a televisão continua a mesma? Será que ele acredita na “Rede Pública de Televisão”? Aliás, esses três programas não passam em redes públicas? Para que se discute Rede Pública de Televisão?
PS: “Raízes do Brasil” é o livro de Sergio Buarque de Holanda, muito citado em todos os meios universitários, mas realmente muito pouco lido.
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