No final de 1973, David Coverdale e Glenn Hughes passam a integrar o Deep Purple. A banda já havia gravado álbuns clássicos como “Machine Head” (1972), “Fireball” (1971) e “In Rock” (1970). Em 1974 gravam “Burn” e “Stormbringer”. De 3 de agosto à 1º de setembro de 1975, gravam “Come Taste The Band”, último álbum de estúdio gravado pela dupla. Gravaram outros álbuns ao vivo nos intervalos como “Live In London” (1974), “Made in Europe” (1975), e The Last Concert in Japan (1976/77). Este último em homenagem ao guitarrista Tommy Bolin morto em 1977. Tommy havia substituído Ritchie Blackmore desde “Come Taste..”. O Deep Purple após sua morte encerra suas atividades, até a volta com a formação MK II, com Ian Gillan e Blackmore de volta e lançam “Perfect Strangers” (1984). Alguns fãs de David Coverdale, afirmam que o Whitesanke, sua atual banda, teve sua origem já no álbum “Come Taste...” por terem maior liberdade de composição com a saída de Ritchie Blackmore. Mas o que eu destacaria deste álbum é a faixa “This Time Arround”, cantada somente por Glenn Hughes.
Glenn Hughes desde então segue sua carreira solo, cantando e tocando baixo, tendo participado de inúmeros projetos e até mesmo tendo sido membro do Black Sabbath, onde grava “Seventh Star” (1986). Um dos últimos projetos do qual participou Glenn Hughes é o Voodoo Hill, projeto do guitarrista italiano Dario Mollo. Continua em plena atividade e sempre cantando muito bem.
O que acho bastante interessante dos anos de Deep Purple, é o fato de que em vários momentos ao vivo, Glenn Hughes aparece muito mais que Coverdale. Não acho isso nada ruim. Aliás, na minha modesta opinião, cantava até melhor que Coverdale ao vivo. Suas influencias do Gospel, seus agudos, sua potencia vocal. Mas, porém, até hoje Hughes é somente conhecido por ser ex-Deep Purple, nada mais. Nenhum disco solo seu, ou de seus projetos chegou a ter sucesso semelhante ao Deep Purple. Aliás, em seus shows chega a abrir com “Stormbringer” e fechar com “Burn”. Nada contra abrir e fechar shows com música de outra banda, ainda mais sendo ele co-autor. Mas este parece ser o triste fim de um enorme músico, talvez tão grande quando Coverdale, mas sem a mesma expressão, nem seus hits de sucesso e muito menos tendo em sua banda componentes de renome, como Steve Vai (gravou com o Whitesnake “Slip Of The Tongue”, 1990), Rudy Sarzo e Tommy Aldrige (ex Ozzy Osbourne).
Que continue ele gravando para seus fãs, assim como eu, e que um dia seja reconhecido todo seu talento.
Glenn Hughes desde então segue sua carreira solo, cantando e tocando baixo, tendo participado de inúmeros projetos e até mesmo tendo sido membro do Black Sabbath, onde grava “Seventh Star” (1986). Um dos últimos projetos do qual participou Glenn Hughes é o Voodoo Hill, projeto do guitarrista italiano Dario Mollo. Continua em plena atividade e sempre cantando muito bem.
O que acho bastante interessante dos anos de Deep Purple, é o fato de que em vários momentos ao vivo, Glenn Hughes aparece muito mais que Coverdale. Não acho isso nada ruim. Aliás, na minha modesta opinião, cantava até melhor que Coverdale ao vivo. Suas influencias do Gospel, seus agudos, sua potencia vocal. Mas, porém, até hoje Hughes é somente conhecido por ser ex-Deep Purple, nada mais. Nenhum disco solo seu, ou de seus projetos chegou a ter sucesso semelhante ao Deep Purple. Aliás, em seus shows chega a abrir com “Stormbringer” e fechar com “Burn”. Nada contra abrir e fechar shows com música de outra banda, ainda mais sendo ele co-autor. Mas este parece ser o triste fim de um enorme músico, talvez tão grande quando Coverdale, mas sem a mesma expressão, nem seus hits de sucesso e muito menos tendo em sua banda componentes de renome, como Steve Vai (gravou com o Whitesnake “Slip Of The Tongue”, 1990), Rudy Sarzo e Tommy Aldrige (ex Ozzy Osbourne).
Que continue ele gravando para seus fãs, assim como eu, e que um dia seja reconhecido todo seu talento.
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