Os jogos Pan-americanos de 1963 foram realizados em São Paulo. Uma das construções que marcam este período é a atual residência de estudantes da USP – Universidade de São Paulo – o CRUSP, projeto dos arquitetos Eduardo Kneese de Melo e Sidney de Oliveira. É umas das primeiras obras a se utilizar elementos pré-fabricados em concreto armado. Foi construído também o velódromo e o local das competições foi de certa forma o que hoje é o Campus da USP, a Cidade Universitária.
Assistindo a um especial comparativo dos Jogos de 1963 com os jogos a serem realizados este ano de 2007 no Rio de Janeiro, destaco um detalhe, praticamente sem muita importância, mas que serve a meus propósitos. Era a comparação de como era a cobertura da imprensa durante as competições. Certo fotógrafo tinha acabado de registrar algumas medalhas brasileiras e tinha que mandar os registros (o rolinho de filme) para a sede do jornal no Rio de Janeiro. Hoje esse processo é on-line e registrado também em tempo real pelas transmissões das redes de TV. Até ai nada de mais. O depoimento do repórter tinha um detalhe em especial: a fato das fotos nunca terem chego a seu destino. Segundo o repórter, diretamente na pista do aeroporto de Congonhas entregou pessoalmente ao comandante da aeronave que partia em minutos para o Rio de Janeiro, naquela época era assim mesmo, as pessoas entravam diretamente na pista. Pouco tempo depois telefonou para o jornal dando as instruções para o recebimento do filme. Porém o avião nunca chegou a seu destino e as fotos nunca foram publicadas.
Assistindo a um especial comparativo dos Jogos de 1963 com os jogos a serem realizados este ano de 2007 no Rio de Janeiro, destaco um detalhe, praticamente sem muita importância, mas que serve a meus propósitos. Era a comparação de como era a cobertura da imprensa durante as competições. Certo fotógrafo tinha acabado de registrar algumas medalhas brasileiras e tinha que mandar os registros (o rolinho de filme) para a sede do jornal no Rio de Janeiro. Hoje esse processo é on-line e registrado também em tempo real pelas transmissões das redes de TV. Até ai nada de mais. O depoimento do repórter tinha um detalhe em especial: a fato das fotos nunca terem chego a seu destino. Segundo o repórter, diretamente na pista do aeroporto de Congonhas entregou pessoalmente ao comandante da aeronave que partia em minutos para o Rio de Janeiro, naquela época era assim mesmo, as pessoas entravam diretamente na pista. Pouco tempo depois telefonou para o jornal dando as instruções para o recebimento do filme. Porém o avião nunca chegou a seu destino e as fotos nunca foram publicadas.
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