junho 02, 2011

Mudando um pouco... Mas não muito!

Bom fazer mudanças no layout do blog. Diga-se de passagem, parece que há muito mais recursos. Mas gosto deste ar meio conservador. No início tinha o fundo escuro. Muitas pessoas me disseram que fica ruim para ler. Mudei pra branco e nunca mais mexi. Na minha área – a arquitetura – o fundo escuro é comum graças ao AutoCAD. Mas acho que é só o CAD mesmo... Bem, este é o novo layout do blog. Apresentado!

junho 01, 2011

Eu sou Ozzy...

Nada melhor do que voltar ao meu blog com uma postagem da, como poderia chamar, lenda da minha adolescência.

Dia destes, estava eu na livraria e olhei para o livro Eu Sou Ozzy e me alegrei de tal maneira a poder saber a vida desta lenda contada por ele mesmo. Ao menos o que ele lembra, segundo ele mesmo no prefácio do livro. A vida de Ozzy Osbourne é sem dúvida algo de muito interessante. Ainda não escutei seu último álbum – Scream -, mas se seguir a linha de Black Rain tenho a ligeira impressão que não me impressionarei... Tanto o novo álbum quanto a autobiografia são lançamentos de 2010. Porém, como nada havia pronunciado até então, para mim ainda é novidade.

Poderia divagar a respeito falando da grande quantidade de informação e tudo mais, mas não; o que ocorreu mesmo foi total falta de tempo. Estou só agora em 2011 retomando projetos que estavam simplesmente parados. Um dos projetos é arquitetar um caminho para o blog. Sinto de muitos leitores discretos que não tem nada sobre arquitetura neste blog. Pois bem, a ideia era mesmo ter de tudo e um dia encontrar um caminho. Comecei a escrever em 2007 e em quatro anos ainda não encontrei o eixo e acho que eu gosto de ter este espaço para escrever sobre tudo, sobre o que é o amor, sobre o que nem sei quem sou... (não, não, chega!!!).

Voltando ao Ozzy, quero lembrar aqui que ao me dedicar a escrever minhas lembranças (pseudoauto biografia) dei o nome de um álbum de Ozzy Osbourne (aqui). Naqueles anos, o que mais me chamava atenção – e até os dias atuais – é o guitarrista Randy Rhoads. No livro Ozzy dedica praticamente um capítulo a este episódio. Por sinal o único que li naquele dia na livraria. Passei por partes da infância de Ozzy e do reality show The Osbournes, o que eu acho – minha opinião – acabou com o mito Ozzy Osbourne e o deixou com uma popularidade um tanto quanto distante das letras que houvera escrito. Como falar de Ozzy do The Osbournes e pensar em um Ozzy que conhece Aleister Crowley (isso mesmo: da música Mr. Crowley)? Bem, agora me resta à dúvida se há citações a respeito das leituras que Ozzy teve. Quando li a autobiografia de Eric Clapton, ele citou escritores, como Kurt Vonnegut. Bem, logo que eu comprar e ler o livro voltarei a falar mais dele.

Os três textos

Já que continuo aguardando o Renzo Piano da postagem anterior – comprar a Black Friday é isso: o melhor preço, porém, não chega nunca – aca...