Para caminhar entre as partes deste texto, realmente é necessária a leitura na ordem do I ao IV. E ainda terá pelo menos o V (contando com esse IV).
No último tópico fiz um exemplo baseado na música e sua colocação no contexto geral. Agora quero colocar a outra questão baseada nas relações do amor. É tão difícil fazer esse texto, a primeira parte surgiu tão facilmente e os aspectos colocados como a falta de continuidade histórica da parte I, entraram novamente na parte III. De uma forma geral eu só separei por questão de apresentar todas as idéias, mas ainda de forma a organizar melhor posteriormente.
Numa relação onde as causas e efeitos acabam se confundindo, onde se tenta encontrar uma padronização um pouco ilógica para o amor, aparece alguns aspectos que ultrapassam a minha paciência. É um pouco lógico que ao se unir a uma pessoa seu desejo seja o de curtir aquilo tudo junto. Mas nem sempre a sua atividade geral deixa isso acontecer na plenitude. Vai se adaptando, afinal nem tudo que é desejado é possível, ou mesmo nem tudo que é desejado é admissível. Isso é extremamente simples em sua essência, mas extremamente complicado em sua execução. Mas quando não se tem a vontade de criar uma história, nada se pode fazer. Uma questão de se basear em um alicerce tão fraco não é tão complicada quanto um alvo que não é aquele que você realmente deseja. Como dizia Shakespeare: “Se seus sonhos estiverem nas nuvens, não se preocupe, pois eles estão no lugar certo; agora construa os alicerces.”
Bem, vamos tentar fechar. Não adianta tentar atravessar as fases de construção das relações do amor. Estas são naturalmente construídas se há um objetivo para isso. Não existe nada ai que não seja uma mistificação de um processo que é, em si, algo que não se tem explicação racional. E por este lado, se cria uma produção de cunho cultural, onde desde o casamento até o relacionamento sem comprometimento tentam se basear em razão e lógica. Alguém que escape a isso fica com um ar de “alternativo”, quando exatamente desde os anos 1960 o mundo caminha para a resolução dessa questão e tentar dar o máximo de liberdade para as relações amorosas. Ou seja, para aquelas raparigas que acreditam que ao se chegar a certa idade já deveriam estar casadas, sugiro pensar dois aspectos: O que foi que construiu para isso e o quanto isso é realmente importante? Com essa resposta, todo o resto estará já resolvido. Como falado desde o começo dessa série, as contradições são a maior constante em todas estas relações.
No último tópico fiz um exemplo baseado na música e sua colocação no contexto geral. Agora quero colocar a outra questão baseada nas relações do amor. É tão difícil fazer esse texto, a primeira parte surgiu tão facilmente e os aspectos colocados como a falta de continuidade histórica da parte I, entraram novamente na parte III. De uma forma geral eu só separei por questão de apresentar todas as idéias, mas ainda de forma a organizar melhor posteriormente.
Numa relação onde as causas e efeitos acabam se confundindo, onde se tenta encontrar uma padronização um pouco ilógica para o amor, aparece alguns aspectos que ultrapassam a minha paciência. É um pouco lógico que ao se unir a uma pessoa seu desejo seja o de curtir aquilo tudo junto. Mas nem sempre a sua atividade geral deixa isso acontecer na plenitude. Vai se adaptando, afinal nem tudo que é desejado é possível, ou mesmo nem tudo que é desejado é admissível. Isso é extremamente simples em sua essência, mas extremamente complicado em sua execução. Mas quando não se tem a vontade de criar uma história, nada se pode fazer. Uma questão de se basear em um alicerce tão fraco não é tão complicada quanto um alvo que não é aquele que você realmente deseja. Como dizia Shakespeare: “Se seus sonhos estiverem nas nuvens, não se preocupe, pois eles estão no lugar certo; agora construa os alicerces.”
Bem, vamos tentar fechar. Não adianta tentar atravessar as fases de construção das relações do amor. Estas são naturalmente construídas se há um objetivo para isso. Não existe nada ai que não seja uma mistificação de um processo que é, em si, algo que não se tem explicação racional. E por este lado, se cria uma produção de cunho cultural, onde desde o casamento até o relacionamento sem comprometimento tentam se basear em razão e lógica. Alguém que escape a isso fica com um ar de “alternativo”, quando exatamente desde os anos 1960 o mundo caminha para a resolução dessa questão e tentar dar o máximo de liberdade para as relações amorosas. Ou seja, para aquelas raparigas que acreditam que ao se chegar a certa idade já deveriam estar casadas, sugiro pensar dois aspectos: O que foi que construiu para isso e o quanto isso é realmente importante? Com essa resposta, todo o resto estará já resolvido. Como falado desde o começo dessa série, as contradições são a maior constante em todas estas relações.
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