Tem certas coisas que não entendo. Existe certo anti-americanismo no Brasil, do qual não faço parte de maneira nenhuma. Aquele anti-americanismo que desde o transito estar mal por causa da visita de Bush até a falta de emprego é causada pelos Estados Unidos.
Não quero, de forma alguma, dizer que existe gente burra no mundo. Isso é um fenômeno mundial e não creio que seja maior no Brasil que no resto do mundo. Afinal, hoje descobri que o Big Mac mais caro do mundo é o brasileiro. Ou seja, nos Estados Unidos o Big Mac custa US$ 3,41 e no Brasil US$3,61, segundo informações do jornal “Folha de São Paulo”.
O que não entendo é que falam tão mal do Bush, que vai embora ano que vem. Só quero ver de que vão falar depois de sua saída, do próximo. Pensando bem, ele vai embora, depois de oito anos, mas Fidel Castro fica. Certo que como um amigo me disse, Cuba só é falada no Brasil, pois para o resto do mundo é irrelevante. Mas da mesma forma que defendo liberdade para Cuba, também defendo a liberdade no Tibet, assim como defendi a liberdade no Timor Leste. E o Bush? Nada... Afinal, ele ano que vem volta ao Texas e daqui uns dois anos ninguém mais lembrará dele. Ou lembrará como o único presidente americano que fomentou no mundo o anti-americanismo.
Um comentário:
sim, o Bush, mais do que qualquer presidente americano, formentou o anti-americanismo no mundo. sem dúvida..
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