Sim, eu torci para o Bragantino! Não torci tanto quanto para o São Caetano, mas eu queria uma final de campeonato com dois times sem lá muita tradição. Já que o meu ilustre timão nem técnico tinha certo tempo atrás. Mas como diria Lula, a luta continua, companheiros! Tanto Santos, como São Caetano não faz a menor diferença, assim como se fosse São Paulo ou Bragantino. Essa noção de torcer para desgraça do outro time é para aficionados por vôlei ou tênis, onde o erro tem o mesmo valor do acerto. Para o Santos a vitória trairá mais reputação ao técnico Wanderley Luxemburgo e ao São Caetano a motivação que ele tanto perdeu nas últimas competições. Tinha eu a desconfiança de um Palmeiras na final, pouco antes da decisão para as semi-finais. Mas era só desconfiança.
Bem, por que nesse blog só falo de futebol (aliás, bem pouco, diga-se de passagem esta é a primeira vez) e de nenhum outro esporte? A resposta esta na condição individual dos jogadores dentro de um esporte coletivo. Tênis é muito óbvio. Não há time. O legal do futebol é exatamente saber valorizar as individualidades dos times e as estratégias. Está bem, também a violência em forma de arte, ou a arte da violência... Ou como diria o clichê: “futebol arte”. Mas isso não é importante. O importante é o Banco Real...
Um comentário:
Credo! Não tem vergonha de ser corintiano, igual a Reinaldo Azevedo, porque Lula também é?
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