Referente à burocracia na imigração de entrada nos Estados Unidos, o depoimento do estilista Clodovil Hernandes, atual deputado federal, falava ele que ao chegar em Nova Iorque, vindo de Paris, no vôo do Concorde da Air France, ao ser perguntado se tinha mais que 5 mil dólares, somente respondeu que uma pessoa que vem num Concorde, de Paris com 8 malas, logicamente deve ter mais que 5 mil dólares no bolso...
Pode parecer lógico, se fosse possível o funcionário da imigração saber de onde você veio. Ele sabe de que cidade você veio, vê em seu passaporte, mas nem tem noção se veio num Concorde ou num outro vôo qualquer. Foi um pouco injusto com o funcionário, que no fundo, é quem deve saber diferenciar um imigrante ilegal de um terrorista, um turista de um narcotraficante. É realmente muito complexo o trabalho daquele ali, na sua frente, com a cara de que nem o cachorro é amigo. Eu só não consigo entender a fila que se forma, porém, é o esquema deles, nem faço idéia de como é para um estrangeiro entrar no Brasil. Queria só entender como é o treinamento deles. Como fazer cara de Bull Dog. Como fazer perguntas constrangedoras. Como fazer perguntas sem nexo, etc. Mas concluindo, é realmente uma enorme responsabilidade saber diferenciar o bom do ruim.
A questão é bastante complexa, pois envolve o prejuízo de uns por causa de outros com as questões das mais esdrúxulas. Por princípio, fazer terrorismo é uma das formas mais absurdas de se protestar. Não há lógica nisso. Principalmente numa democracia. É muito fácil explodir as coisas. Matar inocentes para se fazer ouvir? Quero ver construí-las. Num próximo texto, pretendo comparar a construção da capital brasileira, Brasília, com a capital americana, Washington. Só para exemplificar, as duas capitais foram projetadas e construídas, com aproximadamente 100 de diferença. Dá para fazer diferente sem precisar destruir o mundo.
Voltando ao Clodovil, creio que ele teve a intenção de mostrar duas coisas: a não importância de sua classe social como motivo de concessão de privilégios e a lógica burocrática de não se entender a diversidade. Se ele falou involuntariamente, não faz a menor importância, mas estas duas questões, conflitantes e ao mesmo tempo complementares, são a síntese da fórmula que ainda não existe para se melhorar este serviço. No começo era simples: você tinha o visto, isso já bastava, pois é uma prévia avaliação de quem é você. Logo se iniciaram as falsificações. O visto já não diz mais nada. O jeito foi tentar captar por atitudes suspeitas, às vezes subjetivas, mas na maioria das vezes eficiente, o que realmente importa. Ou seja, Clodovil quando fala, dificilmente sai asneira, basta saber entender, ou melhor, analisar.
Pode parecer lógico, se fosse possível o funcionário da imigração saber de onde você veio. Ele sabe de que cidade você veio, vê em seu passaporte, mas nem tem noção se veio num Concorde ou num outro vôo qualquer. Foi um pouco injusto com o funcionário, que no fundo, é quem deve saber diferenciar um imigrante ilegal de um terrorista, um turista de um narcotraficante. É realmente muito complexo o trabalho daquele ali, na sua frente, com a cara de que nem o cachorro é amigo. Eu só não consigo entender a fila que se forma, porém, é o esquema deles, nem faço idéia de como é para um estrangeiro entrar no Brasil. Queria só entender como é o treinamento deles. Como fazer cara de Bull Dog. Como fazer perguntas constrangedoras. Como fazer perguntas sem nexo, etc. Mas concluindo, é realmente uma enorme responsabilidade saber diferenciar o bom do ruim.
A questão é bastante complexa, pois envolve o prejuízo de uns por causa de outros com as questões das mais esdrúxulas. Por princípio, fazer terrorismo é uma das formas mais absurdas de se protestar. Não há lógica nisso. Principalmente numa democracia. É muito fácil explodir as coisas. Matar inocentes para se fazer ouvir? Quero ver construí-las. Num próximo texto, pretendo comparar a construção da capital brasileira, Brasília, com a capital americana, Washington. Só para exemplificar, as duas capitais foram projetadas e construídas, com aproximadamente 100 de diferença. Dá para fazer diferente sem precisar destruir o mundo.
Voltando ao Clodovil, creio que ele teve a intenção de mostrar duas coisas: a não importância de sua classe social como motivo de concessão de privilégios e a lógica burocrática de não se entender a diversidade. Se ele falou involuntariamente, não faz a menor importância, mas estas duas questões, conflitantes e ao mesmo tempo complementares, são a síntese da fórmula que ainda não existe para se melhorar este serviço. No começo era simples: você tinha o visto, isso já bastava, pois é uma prévia avaliação de quem é você. Logo se iniciaram as falsificações. O visto já não diz mais nada. O jeito foi tentar captar por atitudes suspeitas, às vezes subjetivas, mas na maioria das vezes eficiente, o que realmente importa. Ou seja, Clodovil quando fala, dificilmente sai asneira, basta saber entender, ou melhor, analisar.
Um comentário:
Pô, acabei de falar em terroristas! Rsrs...
Estou com Olavo, que está com Clodovil e não abre...rsrs...
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