Por falar em Carlos Bratke, um de seus livros foi prefaciado por Éolo Maia, assim como Bratke escreveu o prefácio para um dos livros de Maia. Mais uma da época de faculdade. Já havia falado sobre Éolo Maia aqui, mas, outro dia, ao ler o capítulo sobre Robert Venturi no livro de Rafael Moneo, que já falei a respeito aqui, surgiu um casa de Venturi muito parecida com este projeto de Éolo. Não posso afirmar se houve influência ou não, mas é fato que as duas casas possuem alguns detalhes semelhantes. Éolo, morto em 2002, foi também um dos arquitetos que eram bastante comentados na sala de aula. Alguns professores detestavam, outros achavam interessante, outros nem sequer falavam a respeito. Mas não era uma obra que poderia passar desapercebida. Esta casa, projeto entre os anos de 1981 e 1982, tem algumas características que ao ler sobre a casa de Venturi remeti diretamente a este projeto de Éolo.
Caminhar é preciso. Três perguntas se tornam importantes: Quem é você? De onde você veio? Para onde você vai? Por todas elas existe um caminho. Nem sempre chegar é o mais importante.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Os três textos
Já que continuo aguardando o Renzo Piano da postagem anterior – comprar a Black Friday é isso: o melhor preço, porém, não chega nunca – aca...
-
Sempre tive curiosidade em saber qual era o edifício que aparece nas filmagens do seriado CSI: Miami. O primeiro aspecto interessante deste ...
-
Uma garota vem me chamando atenção. Lembrava de seu rosto de algum lugar; não sabia ao certo de onde. Uma atriz experiente, mas de onde será...
Nenhum comentário:
Postar um comentário