Falarei agora pouco sobre a atitude de João Granja, participante eliminado do programa O Aprendiz. Ele chegou a colocar a edição do programa (a escolha das cenas mostradas na televisão) como indutora de opiniões erradas a respeito do desempenho de seu grupo. Pois bem. A edição sempre tem um lado, sempre toma partido. O importante então é fazer a melhor parte da tarefa bem feita, evitando interpretações erradas. Não é o não falar ou o não deixar arestas para “serem pegos” na sala de reunião, e sim fazer argumentos para a defesa – ele como advogado deveria entender melhor sobre isto. As falhas estão ali colocadas, melhor seria discuti-las e tentar entender a opinião do grupo no geral, cada um frente a frente, do que tentar fazer um “caminho alternativo”. Foi um erro muito grave que abalou Justus e a produção. Tanto no podcast quando no programa Hoje em Dia, que Brito Junior, Ana Hickmann, Cris Flores e Edu Guedes chegaram a opinar, além da participação trivial de Justus ao telefone, - uma participação por quase 30 minutos, enquanto que outros candidatos nem sequer ficaram 10 – continuou a expor idéias diferentes das quais falou na sala de reunião e a colocar outras questões que até então não estavam em jogo, como dossiê que tinha informações divergentes. No fundo foi uma baita confusão que armou, e que não foi nada produtivo. O que mudará no programa? Sua participação foi tão ruim quanto a de Peter, de o Aprendiz 3, que demitiu Justus de sua vida... A idéia do programa é justamente dar oportunidade dentro das regras do programa. Se ele não “entendeu” onde errou, tinha é que fazer uma proposição neste sentido e não dar margem a especulação sensacionalista, como a pergunta de Brito Junior, “Você apertaria a mão de Roberto Justus?”, que tentou tirar disso uma notícia – no que ele foi muito bem. Em suma, algo que entra para a breve história do programa sem ter lá grande importância. Mais um papelão, só que desta vez houve certo abalo por não ter sido discutido por Justus a derrota do grupo mais claramente na sala de reunião.
Caminhar é preciso. Três perguntas se tornam importantes: Quem é você? De onde você veio? Para onde você vai? Por todas elas existe um caminho. Nem sempre chegar é o mais importante.
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