Ontem, na edição de O Aprendiz, uma das melhores partes foi a tentativa involuntária de eletrocutar Roberto Justus, que rendeu a melhor frase da sala de reunião: “Obrigado por ninguém me avisar!” Foi uma tarefa de criatividade, onde as equipes criaram com sucatas um novo produto. A sucata estava recolhida numa empresa de reciclagem, assim contendo dois conceitos: o ambiental, no sentido de reutilizar a sucata encontrada lá, e a criatividade, de fazer algo útil com aquilo. Eram chapas, pneus, rodas, peças metálicas enferrujadas.
Uma equipe definiu rápido o projeto, trabalhando na construção de uma mesa com um tampo rotativo, enquanto a outra passou um tempo enorme discutindo o projeto sem chegar a conclusão alguma. No final a que não tinha uma idéia pronta e parecia desarticulado, teve uma idéia de fazer um quiosque com energia solar, podendo este ligar um laptop ou carregar um celular. Já o grupo da mesa teve muitos problemas técnicos não resolvidos, inclusive com a confecção de uma luminária com possível não proteção de passagem de corrente elétrica. Eis a tentativa involuntária de eletrocutar Justus.
Uma equipe definiu rápido o projeto, trabalhando na construção de uma mesa com um tampo rotativo, enquanto a outra passou um tempo enorme discutindo o projeto sem chegar a conclusão alguma. No final a que não tinha uma idéia pronta e parecia desarticulado, teve uma idéia de fazer um quiosque com energia solar, podendo este ligar um laptop ou carregar um celular. Já o grupo da mesa teve muitos problemas técnicos não resolvidos, inclusive com a confecção de uma luminária com possível não proteção de passagem de corrente elétrica. Eis a tentativa involuntária de eletrocutar Justus.
A equipe de Ana Paula, Marina e Stephanie ganharam a prova. Foram então conhecer cidades históricas mineiras e uma visita à linha de montagem da FIAT em Betim, como recompensa. A equipe de Rodrigo, Maytê, Mariana e Karina foi para a sala de reunião. Os dois projetos eram bastante criativos e a sala de reunião foi um pouco sem graça, levando a demissão de Maytê, a que tinha menor rendimento entre os três, que praticamente nunca foram para a sala de reunião. Maytê soube argumentar bem, Mariana não conseguiu se expressar bem, sendo questionada sobre sua falta de criatividade, porém, os dois conselheiros e Justus fizeram sua opção. Não sei dizer, mas Mariana talvez sob maior pressão se saia pior que Maytê, que possuía dentre os participantes talvez o maior conhecimento geral, mesmo sendo a mais jovem. Chegava ao fim a grande participação de Maytê. Karina, mais uma vez, não foi para a segunda parte da sala de reunião.
Deste episódio dois princípios aparecem: o primeiro ao se trabalhar uma idéia e esta ao se mostrar inviável, deveria se pensar num plano alternativo. Mas o grupo optou por tentar desenvolver mais a mesma idéia, deixando uma “intenção” de princípios. Muito válidos. Porém, a equipe que estava perdida, ao encontrar uma idéia viável a executou primorosamente, tomando cuidado a detalhes, fazendo também uma melhor apresentação. Em relação à criatividade, as duas foram muito bem. Em relação à execução e finalização a equipe vencedora teve maior mérito.
Partindo do principio do arquiteto Mies van der Rohe, a importância dos detalhes às vezes chega a ser definidora maior da idéia original. Com sua famosa frase “Deus está nos detalhes”, pontuava a importância dessa etapa. Hoje se tem muito mérito na idéia, também por existir melhores técnicas que à época de Mies, e ao mesmo tempo hoje vivemos uma decadência no âmbito das idéias, da criatividade. Tudo parece ter sido inventado já. Foi uma das melhores tarefas do programa até agora, acredito ser somente menor em relação à do asilo, por esta ter um aspecto sociológico muito mais forte. Se o programa continuar caminhando nesta direção posso esperar um pouco mais do que havia visto nas edições passadas.
Deste episódio dois princípios aparecem: o primeiro ao se trabalhar uma idéia e esta ao se mostrar inviável, deveria se pensar num plano alternativo. Mas o grupo optou por tentar desenvolver mais a mesma idéia, deixando uma “intenção” de princípios. Muito válidos. Porém, a equipe que estava perdida, ao encontrar uma idéia viável a executou primorosamente, tomando cuidado a detalhes, fazendo também uma melhor apresentação. Em relação à criatividade, as duas foram muito bem. Em relação à execução e finalização a equipe vencedora teve maior mérito.
Partindo do principio do arquiteto Mies van der Rohe, a importância dos detalhes às vezes chega a ser definidora maior da idéia original. Com sua famosa frase “Deus está nos detalhes”, pontuava a importância dessa etapa. Hoje se tem muito mérito na idéia, também por existir melhores técnicas que à época de Mies, e ao mesmo tempo hoje vivemos uma decadência no âmbito das idéias, da criatividade. Tudo parece ter sido inventado já. Foi uma das melhores tarefas do programa até agora, acredito ser somente menor em relação à do asilo, por esta ter um aspecto sociológico muito mais forte. Se o programa continuar caminhando nesta direção posso esperar um pouco mais do que havia visto nas edições passadas.
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