No primeiro semestre da faculdade, nos meados dos anos 1990, o nome de Carlos Bratke estava entre os mais comentados entre nós, os alunos. Era um período que a Av. Luis Carlos Berrini apresentava um monte de novos edifícios, com materiais novos, como o ACM - composto de alumínio -, mas não havia debate sobre a urbanização da área. Logo que recebi a revista A & C deste mês, que comentei aqui, lembrei deste período breve da faculdade. E lembrei também da casa de Bratke no bairro do Morumbi. Um telhado de duas águas, com uma estrutura com tirantes de aço, com um colorido que mesmo sendo parte de um período datado tem uma aparência atemporal. Um projeto bastante interessante e que gosto muito. Uma solução difícil de ser aplicada para programas residenciais, o que Bratke conseguiu com muita precisão.
Caminhar é preciso. Três perguntas se tornam importantes: Quem é você? De onde você veio? Para onde você vai? Por todas elas existe um caminho. Nem sempre chegar é o mais importante.
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