Na edição do dia 30 de abril do programa O Aprendiz 6, foi ao ar a tarefa de administrar uma loja de conveniência num posto de gasolina. Cada equipe montou um plano, onde uma delas foi muito mais eficiente, pois tratou de fazer brindes e cuidar de detalhes, porém, o resultado financeiro foi menor. Justus então deu a vitória às duas equipes. Não sei dizer, mas isso pareceu já um “efeito João Granja”, pois, dar a vitória para as duas, uma que cuidou dos detalhes e outra que teve mais lucro, leva a crer o mesmo dilema da tarefa da Palm, onde um grupo levou mais gente ao evento e cadastrou muito mais interessados no produto, mas, contudo, teve uma promoção do produto muito inferior – na opinião do cliente. Por sua vez, o cliente – Postos Shell e lojas Select - foi muito mais maleável e as contradições foram mínimas na avaliação. Sem contar que a premiação dos dois grupos, levando para a sala de reunião somente dois indicados de cada grupo e com a alteração dos líderes de cada equipe, mostrou uma maneira de fazer os dois grupos interagirem informalmente, já que os integrantes foram todos para o “Cruzeiro Aprendiz” – exceção aos indicados para a sala de reunião.
O Cruzeiro Aprendiz é a primeira vez que se usa a marca Aprendiz, que eu saiba. A idéia é um cruzeiro marítimo com cerca de 2000 estudantes, e dentre os eventos no navio estariam palestra com Walter Longo, show com Roberto Justos (incrível: Justus parece saber mesmo cantar. Mas, imitando João Granja, pode ter sido a edição...), piscina, jantares, etc. A idéia de fazer uso da marca Aprendiz parece ser uma boa idéia. E este cruzeiro uma ótima idéia. Acredito que a marca possa ter futuros usos em questões relacionadas à educação continuada e outros eventos.
Voltando a sala de reunião, os quatro escolhidos já começam a ser figuras conhecidas. Foi uma sala atípica, com efeito. Rebeca volta à sala, junto com Lucas, os dois que se safaram da última demissão, juntamente com Rafael e Maytê, que por seu bom desempenho na edição especial no ano passado, tinha por uma forte candidata. Maytê não teve uma boa argumentação, mas a sala teve como principal debate Rebeca e Lucas, este por sua vez também cometeu suicídio profissional. Acabou por inverter sua vantagem, fazendo de sua boa idéia um mau negócio. Os dois conselheiros, Walter Longo e Cláudo Forner, optarem por ele. Walter Longo foi, ainda, bastante duro com Maytê, na avaliação dela pelo líder Álvaro, assim como os dois consultores concordaram que Rafael estava poupado daquela sala. Também os líderes, que participaram da sala, como conselheiros, também foram indagados por Justus em seu desempenho.
Por fim, foi uma sala bastante inovadora, com três partes e muito interessante sobre a avaliação da natureza dos candidatos, principalmente na colocação óbvia de Maytê, que nenhum candidato entra na sala falando que seu desempenho foi péssimo e sai feliz com a demissão. Conforme Justus já esperava, ele tenta fazer o que nenhum universitário está acostumado: avaliar seu colega. É uma forma interessante, pois eles ainda não são maduros o suficiente para avaliar o desempenho do colega, mesmo tendo em conta que este é seu concorrente, e que isto não, de modo algum, pessoal. Aliás, esta é uma das questões universitárias mais irritantes. Faz lembrar aqueles péssimos trabalhos que tinham notas iguais aos bons (inclusive, fazendo uma auto-análise, isto também aconteceu comigo) no período da faculdade. Está começando a surgir diferenças em relação às edições com não universitários. E agora começa o meu interesse: as relações humanas trabalhadas sobre pressão. Nenhum dos candidatos tem apresentado um diferencial muito grande, talvez o próprio João Granja, que inicialmente achei um “moita”, era um diferencial, por sua formação e por sua garra ao encarar a situação de criticar o formato do programa e sua contribuição. Mas, por infelicidade, não soube ponderar isto de forma acertada. Poderia com sua crítica ir muito mais longe e “controlar” certos impulsos não pensados. Não soube usar do programa para criticar o próprio programa. Já Karina, ao se contar como vitória este último resultado atípico, vence seis de sete tarefas e conseguiu trabalhar nos dois grupos com uma dinâmica muito boa. Ela parece ser a pessoa com maior poder de articulação.
O Cruzeiro Aprendiz é a primeira vez que se usa a marca Aprendiz, que eu saiba. A idéia é um cruzeiro marítimo com cerca de 2000 estudantes, e dentre os eventos no navio estariam palestra com Walter Longo, show com Roberto Justos (incrível: Justus parece saber mesmo cantar. Mas, imitando João Granja, pode ter sido a edição...), piscina, jantares, etc. A idéia de fazer uso da marca Aprendiz parece ser uma boa idéia. E este cruzeiro uma ótima idéia. Acredito que a marca possa ter futuros usos em questões relacionadas à educação continuada e outros eventos.
Voltando a sala de reunião, os quatro escolhidos já começam a ser figuras conhecidas. Foi uma sala atípica, com efeito. Rebeca volta à sala, junto com Lucas, os dois que se safaram da última demissão, juntamente com Rafael e Maytê, que por seu bom desempenho na edição especial no ano passado, tinha por uma forte candidata. Maytê não teve uma boa argumentação, mas a sala teve como principal debate Rebeca e Lucas, este por sua vez também cometeu suicídio profissional. Acabou por inverter sua vantagem, fazendo de sua boa idéia um mau negócio. Os dois conselheiros, Walter Longo e Cláudo Forner, optarem por ele. Walter Longo foi, ainda, bastante duro com Maytê, na avaliação dela pelo líder Álvaro, assim como os dois consultores concordaram que Rafael estava poupado daquela sala. Também os líderes, que participaram da sala, como conselheiros, também foram indagados por Justus em seu desempenho.
Por fim, foi uma sala bastante inovadora, com três partes e muito interessante sobre a avaliação da natureza dos candidatos, principalmente na colocação óbvia de Maytê, que nenhum candidato entra na sala falando que seu desempenho foi péssimo e sai feliz com a demissão. Conforme Justus já esperava, ele tenta fazer o que nenhum universitário está acostumado: avaliar seu colega. É uma forma interessante, pois eles ainda não são maduros o suficiente para avaliar o desempenho do colega, mesmo tendo em conta que este é seu concorrente, e que isto não, de modo algum, pessoal. Aliás, esta é uma das questões universitárias mais irritantes. Faz lembrar aqueles péssimos trabalhos que tinham notas iguais aos bons (inclusive, fazendo uma auto-análise, isto também aconteceu comigo) no período da faculdade. Está começando a surgir diferenças em relação às edições com não universitários. E agora começa o meu interesse: as relações humanas trabalhadas sobre pressão. Nenhum dos candidatos tem apresentado um diferencial muito grande, talvez o próprio João Granja, que inicialmente achei um “moita”, era um diferencial, por sua formação e por sua garra ao encarar a situação de criticar o formato do programa e sua contribuição. Mas, por infelicidade, não soube ponderar isto de forma acertada. Poderia com sua crítica ir muito mais longe e “controlar” certos impulsos não pensados. Não soube usar do programa para criticar o próprio programa. Já Karina, ao se contar como vitória este último resultado atípico, vence seis de sete tarefas e conseguiu trabalhar nos dois grupos com uma dinâmica muito boa. Ela parece ser a pessoa com maior poder de articulação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário