Daniel Piza escreveu outro dia algumas breves notas sobre a televisão aberta e a televisão a cabo, que eu concordo totalmente. E o mais interessante é que assisti também ao especial sobre a primeira dama francesa, Carla Bruni.
Sobre seus comentários, fiz um mea-culpa, pois realmente sou fã de filmes como Homem Aranha e outros oriundos dos quadrinhos. Talvez seja também por isso que gostei de O Santo, filme que escrevi algumas linhas dia desses, e nem sabia que era baseado nos quadrinhos. Não fosse meu pai a me falar... Agora, em 2009, são vinte anos de Batman... X-men retorna ao cinema...
Bem, a respeito das novelas, não consigo realmente assistir. E já acompanhei várias em tempos passados. E faz tempo mesmo... Tiveram algumas cujo foco, como a Odete Roitman, de Vale Tudo, era o assassinato da protagonista. Outra foi a personagem de 2007, de Camila Pitanga, que rendeu texto de Tutty Vasques no Livro do Ano Barsa de 2008, ou mesmo a atriz Alessandra Negrini, que havia escrito aqui certa vez. Ou seja, um tema já recorrente por aqui...
É estranho notar que o momento atual é recheado de séries e de uns poucos filmes já se tornando famosos antes mesmo de serem vistos. Um que até agora não assisti, e não creio que esteja perdendo lá muita coisa, é Tropa de Elite, famoso por ter sido visto por todo mundo antes de ser lançado... Outro é Anjos e Demônios, que fez muita gente ir a uma livraria comprar um exemplar do “outro” best seller de Dan Brown. Das séries tem muita coisa interessante. Isso parece até óbvio, e há certo tempo já é assim. Diria que estamos num momento de séries, episódios, temporadas e não mais aquele de esperar os filmes do cinema. Um momento, e nada mais. O futuro? Não apostaria que essa crise de filmes seja duradoura; é só um momento de ajuste.
Sobre seus comentários, fiz um mea-culpa, pois realmente sou fã de filmes como Homem Aranha e outros oriundos dos quadrinhos. Talvez seja também por isso que gostei de O Santo, filme que escrevi algumas linhas dia desses, e nem sabia que era baseado nos quadrinhos. Não fosse meu pai a me falar... Agora, em 2009, são vinte anos de Batman... X-men retorna ao cinema...
Bem, a respeito das novelas, não consigo realmente assistir. E já acompanhei várias em tempos passados. E faz tempo mesmo... Tiveram algumas cujo foco, como a Odete Roitman, de Vale Tudo, era o assassinato da protagonista. Outra foi a personagem de 2007, de Camila Pitanga, que rendeu texto de Tutty Vasques no Livro do Ano Barsa de 2008, ou mesmo a atriz Alessandra Negrini, que havia escrito aqui certa vez. Ou seja, um tema já recorrente por aqui...
É estranho notar que o momento atual é recheado de séries e de uns poucos filmes já se tornando famosos antes mesmo de serem vistos. Um que até agora não assisti, e não creio que esteja perdendo lá muita coisa, é Tropa de Elite, famoso por ter sido visto por todo mundo antes de ser lançado... Outro é Anjos e Demônios, que fez muita gente ir a uma livraria comprar um exemplar do “outro” best seller de Dan Brown. Das séries tem muita coisa interessante. Isso parece até óbvio, e há certo tempo já é assim. Diria que estamos num momento de séries, episódios, temporadas e não mais aquele de esperar os filmes do cinema. Um momento, e nada mais. O futuro? Não apostaria que essa crise de filmes seja duradoura; é só um momento de ajuste.
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