A abertura da Virada Cultural de São Paulo foi com show de John Lord, ex-tecladista do Deep Purple. Uma lenda do rock. Ele tocou músicas de seu disco de 1969, Concerto para Grupo e Orquestra, além de clássicos do Deep Purple, como Pictures of Home (do álbum Machine Head), Soldier of Fortune (do álbum Stormbringer) e Child in Time (do álbum In Rock).
Quando cheguei à Av. São João, o show já havia começado e o grupo de músicos, composto por Steve Balsamo e Kasia Laska nos vocais, Chester Karmen na guitarra, Guy Pratt no baixo e Steve White na bateria, e a Orquestra Sinfônica Municipal já tocavam com perfeita harmonia. O som do órgão que Lord utiliza há décadas é inconfundível. E junto aos arranjos da orquestra, como era de se esperar, foi algo inusitado para desavisados...
Não sabia da participação de Lord no evento, o que achei muito interessante. O público, como era de se esperar, era formado por fãs de Deep Purple e rock em geral. Se algum desavisado pensou em ouvir música erudita deve ter se decepcionado, pois o show teve momentos muito líricos, principalmente com o vocal da polonesa Kasia Laska (ou Katarzyna Laska), assim como momentos bem próximos ao rock com a participação de Balsamo – que não foi tão bem ao cantar a música de Coverdale, se redimindo ao cantar Child in Time.
Certo que ao falar sobre este show estou pensando em algo muito maior, que é o fato de estra em São Paulo. Não sabia da participação de Lord, porém em menos de algumas horas estava vendo a participação histórica. Talvez o fato de não haver grandes divulgações, pois a virada sempre é mais próxima de músicos nacionais e normalmente há um palco específico para o rock. Naquele mesmo palco se apresentariam à seqüência de Lord Geraldo Azevedo – que não faço a menor idéia de quem seja -, Marcelo Camelo – integrante do grupo Los Hermanos, que além de Ana Júlia não tenho a menor idéia de outras músicas, mas que tem um público fiel e em crescimento -, Novos Baianos – banda clássica dos anos 1970, com Pepeu Gomes e Baby do Brasil (Baby Consuelo) entre outros que não lembraria agora. Porém após o término do show me dirigi à Estação da Luz, de lá indo para Cinemateca Nacional, onde assisti algo mais inusitado, que merece uma postagem exclusiva... Enfim, a Virada Cultural é um evento interessante.
Quando cheguei à Av. São João, o show já havia começado e o grupo de músicos, composto por Steve Balsamo e Kasia Laska nos vocais, Chester Karmen na guitarra, Guy Pratt no baixo e Steve White na bateria, e a Orquestra Sinfônica Municipal já tocavam com perfeita harmonia. O som do órgão que Lord utiliza há décadas é inconfundível. E junto aos arranjos da orquestra, como era de se esperar, foi algo inusitado para desavisados...
Não sabia da participação de Lord no evento, o que achei muito interessante. O público, como era de se esperar, era formado por fãs de Deep Purple e rock em geral. Se algum desavisado pensou em ouvir música erudita deve ter se decepcionado, pois o show teve momentos muito líricos, principalmente com o vocal da polonesa Kasia Laska (ou Katarzyna Laska), assim como momentos bem próximos ao rock com a participação de Balsamo – que não foi tão bem ao cantar a música de Coverdale, se redimindo ao cantar Child in Time.
Certo que ao falar sobre este show estou pensando em algo muito maior, que é o fato de estra em São Paulo. Não sabia da participação de Lord, porém em menos de algumas horas estava vendo a participação histórica. Talvez o fato de não haver grandes divulgações, pois a virada sempre é mais próxima de músicos nacionais e normalmente há um palco específico para o rock. Naquele mesmo palco se apresentariam à seqüência de Lord Geraldo Azevedo – que não faço a menor idéia de quem seja -, Marcelo Camelo – integrante do grupo Los Hermanos, que além de Ana Júlia não tenho a menor idéia de outras músicas, mas que tem um público fiel e em crescimento -, Novos Baianos – banda clássica dos anos 1970, com Pepeu Gomes e Baby do Brasil (Baby Consuelo) entre outros que não lembraria agora. Porém após o término do show me dirigi à Estação da Luz, de lá indo para Cinemateca Nacional, onde assisti algo mais inusitado, que merece uma postagem exclusiva... Enfim, a Virada Cultural é um evento interessante.
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