Richard Meier é um arquiteto conhecido internacionalmente por fazer projetos de museus, que é uma tipologia com aspectos bastante peculiares. Ao se pensar numa sede para a Fundação Iberê Camargo, foram consultados três arquitetos, entre eles Richard Meier (os outros dois também tem larga experiência neste programa. São eles Álvaro Siza, autor do projeto construído, e Rafael Moneo). Este museu em Frankfurt tem alguns aspectos interessantes, e o mais de todos é manter, mesmo num programa diferenciado, a unidade arquitetônica característica de Richard Meier.
Estas fotos são as disponíveis no site de Richard Meier; não apresentam as questões de implantação e das articulações do programa de necessidades. Tomei contato com esta obra durante aula específica no programa de pós-graduação da Universidade de São Paulo em 2008. São tantos os pontos que até gostaria de falar um pouco mais, mas sem as imagens não conseguiria explicar melhor.
Tinha já conhecimento sobre a obra de Meier durante os anos de faculdade, inclusive, durante o segundo semestre de aulas, lá em 1996, tínhamos que escolher um arquiteto (entre os estudados durante o semestre) e projetar uma casa com suas linhas projetuais. Escolhi Richard Meier, entre os outros (eram Éolo Maia, Severiano Porto, Siegbert Zanettini, Luis Barragán e mais alguns que não consigo lembrar). Sua obra chamava atenção pela pureza de formas e o uso da cor branca. Depois desse período, Meier foi notícia quando da inauguração do Getty Center em Los Angeles, ainda durante os meus anos de graduação. Muito tempo depois surge novamente durante esta aula na pós-graduação. Nunca o estudei em profundidade, além de alguns projetos, como a Capela do Ano do Jubileu, que deveria ter ficado pronta em 2000, terminada em 2003. Venho tendo um novo olhar sobre sua obra, mas ainda assim – uma falha minha – não o tenho estudado.
Estas fotos são as disponíveis no site de Richard Meier; não apresentam as questões de implantação e das articulações do programa de necessidades. Tomei contato com esta obra durante aula específica no programa de pós-graduação da Universidade de São Paulo em 2008. São tantos os pontos que até gostaria de falar um pouco mais, mas sem as imagens não conseguiria explicar melhor.
Tinha já conhecimento sobre a obra de Meier durante os anos de faculdade, inclusive, durante o segundo semestre de aulas, lá em 1996, tínhamos que escolher um arquiteto (entre os estudados durante o semestre) e projetar uma casa com suas linhas projetuais. Escolhi Richard Meier, entre os outros (eram Éolo Maia, Severiano Porto, Siegbert Zanettini, Luis Barragán e mais alguns que não consigo lembrar). Sua obra chamava atenção pela pureza de formas e o uso da cor branca. Depois desse período, Meier foi notícia quando da inauguração do Getty Center em Los Angeles, ainda durante os meus anos de graduação. Muito tempo depois surge novamente durante esta aula na pós-graduação. Nunca o estudei em profundidade, além de alguns projetos, como a Capela do Ano do Jubileu, que deveria ter ficado pronta em 2000, terminada em 2003. Venho tendo um novo olhar sobre sua obra, mas ainda assim – uma falha minha – não o tenho estudado.
Um comentário:
muito superficial,
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