O que aconteceu para tudo ficar tão caro? Certo que algumas coisas não existiam há alguns anos, mas o que existia custava mais barato... Ou será que custava o mesmo? Seriam os salários que ficaram iguais?
Caminhar é preciso. Três perguntas se tornam importantes: Quem é você? De onde você veio? Para onde você vai? Por todas elas existe um caminho. Nem sempre chegar é o mais importante.
setembro 19, 2007
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Os três textos
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4 comentários:
Pergunte ao Rodrigo Constantino. Quando ele resolveu se meter com religião e esbarrou em OdC se tornou um blogueiro extremamente popular e visitado. Hoje seu blog está contando os poucos gatos pingados que aparecem por lá, se não for o próprio RC se utilizando de outras contas. Então ele deve estar com bastante tempo livre para responder.
Boa... Nesse dia eu estava, diria, chateado, sem grana para comprar um livro, do Otto Maria Carpeaux... Algo em torno de R$100,00... Mas é a vida, resolvi da seguinte forma: não comprei. Tento me confortar achando que ano que vem eu compro, sei lá...
Hehe, Rodrigo Constantino ainda me faz cuspir ácido. Muito ingênuo, imaginava existir uma grande fraternidade anti-petista. A culpa pela ingenuidade é minha, mas na época senti como se ele houvesse me dado uma facada nas costas. Não que não tenhamos nos entendido, ao menos para mim a brevíssima conversa que mantivemos foi esclarecedora.
Para falar do assunto, eu não sei por que, mas livros são muito mais baratos nos EUA do que no Brasil, aliás, é uma experiência magnífica entrar numa livraria Americana. Tão mal se fala das grandes livrarias, mas a pior grande livraria Americana está léguas à frente de uma fnac brasileira. Nunca encontrei nada numa fnac. Mas passei horas babando nas prateleiras da Books-a-Million. E mesmo em se tratando de porcarias, lá há mais porcarias e mais baratas do que aqui, rsrs.
Mas é verdade mesmo... Na Borders, depois de um tempo, já tinha até desconto via um cupom que tinha que imprimir do site. Dava 20%, 25%... Imagina só, já eram baratas certas coisas e com o desconto, era só controlar o cartão de crédito... Era a indústria cultural em atividade, hehehehe
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