setembro 24, 2007

250

Só para marcar, esta é a postagem de número 250. Falei sobre futebol (muito mal, por sinal, pareço um comentarista esportivo...), política, arquitetura, literatura, comportamento e outras variedades. Para quem nunca escreveu nada antes (depois de adulto...) estou gostando bastante. Com uma média atual de mais de 40 acessos diários e praticamente sem comentários, escrevo sobre assuntos que nunca havia falado antes e preparo para breve novos textos. Quem sabe um dia um livro. Para não dizer que não escrevia nada antes, escrevi mais de 100 páginas do trabalho de graduação intitulado “A Arquitetura e o Espaço Coletivo”. Escrevi os trabalhos para a pós-graduação: “Duas Faces de Santo Amaro”, de 2006, e “Industrialização, Sub-centro e Espaço Coletivo”. E em 2000 tinha feito uma disciplina, que fora tirada do currículo, onde tinha feito uma monografia intitulada “Visão Serial das Margens do Rio Pinheiros”. Isso sem contar os pequenos textos sobre a Catedral de Santa Sophia em Istambul e notas sobre o Império Bizantino. Sem contar algumas poesias que não nunca termino batizadas por mim, aos 18 anos de idade, de “Sombras da Noite”. Iniciei também uma música e também nunca terminada, batizada por meu irmão de “Lamentos do Inferno”, no ano de 1993, aos 17 anos de idade. De lá pra cá tive inúmeros outros momentos, muitos deles poderiam compor um quadro possível de “Notas Autobiográficas da Juventude...” O nome “Lamentos do Inferno” é baseado num filme, “Todas as Manhãs do Mundo”, que aborda a obra de Marin Marais.

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