Pode ser isso amadurecimento democrático:
Ex-blog do César Maia, dia 13 de setembro de 2007:
“ENTRE PARA O MNHHPM!
Este Ex-Blog se soma ao: Movimento Nacional Heloisa Helena Prefeita de Maceió!”
César Maia, prefeito da cidade do Rio de Janeiro, do partido dos Democratas (DEM), e Heloisa Helena, ex-senadora por Alagoas, pelo partido Socialismo e Liberdade (PSOL), são hoje oposição ao atual governo, mas também em escala nacional são oposições entre si. Mas apoiar um movimento em escala regional demonstra uma maturidade democrática do prefeito do Rio. Depois de mais de 23 anos de abertura política, a maturidade democrática ainda é bem ruim no Brasil.
Ex-blog do César Maia, dia 14 de setembro de 2007:
“(...) AS PROVAS!
1. Parece que alguns senadores não entenderam - ou preferem não entender - que o senado não é poder judiciário. Ele não julga no sentido judicial, onde se exige provas documentáveis, etc... O poder legislativo trata é da falta de "decoro parlamentar". O deputado Barreto Pinto em 1947 - fotografado de smoking em cima e cueca embaixo, foi cassado por falta de decoro parlamentar. Collor foi cassado sem provas documentais, mas por evidências de corrupção desencadeada por seu homem de confiança.
2. Independente da declaração de imposto de renda ter sido bem coberta em suas formalidades por especialistas, independente da cara e local da atacadista não bater com o volume de negócios de boi e as notas existirem ou não, independente de se provar por documentos ser sócio oculto de emissoras de rádio, independente de ter ou não ocultado a paternidade... Houve ou não houve quebra de "decoro parlamentar?” Os senadores que se consideraram desembargadores, na verdade encontraram uma desculpa para suas decisões. E assumam a responsabilidade política por elas. (...)”
Mais uma vez vemos a desmoralização política brasileira por falta de vozes. O Senado Federal nunca tinha sido alvo de nada, em seus quase 200 anos de existência. Agora cabe aos senadores resgatarem seus méritos. Alagoas é hoje o foco da política nacional. Teve uma candidata à presidência em 2006, Heloisa Helena, um ex-presidente a substituiu no Senado Federal, Collor de Mello, e é hoje a maior expressão da “vergonha nacional”: Renan Calheiros. Vamos supor que alguns senadores votaram “não”, para que Renan (PMDB-AL) não fosse cassado. Quem seriam estes? Foram 40 ao todo. 6 se abstiveram. Digamos que Collor (PTB-AL) fosse um, Sarney (PMDB-AP) fosse outro. Não podemos saber e nem acusar ninguém. Mas alguns podemos saber. Suplicy (PT-SP) votou pelo “sim”, Mercadante (PT-SP) se “absteve”, Ideli Salvatti (PT-SC) votou pelo “não”. Mas como César Maia (DEM-RJ) coloca, não assumem sua responsabilidade política. Isso é falta de maturidade política, falta de maturidade democrática.
Ex-blog do César Maia, dia 13 de setembro de 2007:
“ENTRE PARA O MNHHPM!
Este Ex-Blog se soma ao: Movimento Nacional Heloisa Helena Prefeita de Maceió!”
César Maia, prefeito da cidade do Rio de Janeiro, do partido dos Democratas (DEM), e Heloisa Helena, ex-senadora por Alagoas, pelo partido Socialismo e Liberdade (PSOL), são hoje oposição ao atual governo, mas também em escala nacional são oposições entre si. Mas apoiar um movimento em escala regional demonstra uma maturidade democrática do prefeito do Rio. Depois de mais de 23 anos de abertura política, a maturidade democrática ainda é bem ruim no Brasil.
Ex-blog do César Maia, dia 14 de setembro de 2007:
“(...) AS PROVAS!
1. Parece que alguns senadores não entenderam - ou preferem não entender - que o senado não é poder judiciário. Ele não julga no sentido judicial, onde se exige provas documentáveis, etc... O poder legislativo trata é da falta de "decoro parlamentar". O deputado Barreto Pinto em 1947 - fotografado de smoking em cima e cueca embaixo, foi cassado por falta de decoro parlamentar. Collor foi cassado sem provas documentais, mas por evidências de corrupção desencadeada por seu homem de confiança.
2. Independente da declaração de imposto de renda ter sido bem coberta em suas formalidades por especialistas, independente da cara e local da atacadista não bater com o volume de negócios de boi e as notas existirem ou não, independente de se provar por documentos ser sócio oculto de emissoras de rádio, independente de ter ou não ocultado a paternidade... Houve ou não houve quebra de "decoro parlamentar?” Os senadores que se consideraram desembargadores, na verdade encontraram uma desculpa para suas decisões. E assumam a responsabilidade política por elas. (...)”
Mais uma vez vemos a desmoralização política brasileira por falta de vozes. O Senado Federal nunca tinha sido alvo de nada, em seus quase 200 anos de existência. Agora cabe aos senadores resgatarem seus méritos. Alagoas é hoje o foco da política nacional. Teve uma candidata à presidência em 2006, Heloisa Helena, um ex-presidente a substituiu no Senado Federal, Collor de Mello, e é hoje a maior expressão da “vergonha nacional”: Renan Calheiros. Vamos supor que alguns senadores votaram “não”, para que Renan (PMDB-AL) não fosse cassado. Quem seriam estes? Foram 40 ao todo. 6 se abstiveram. Digamos que Collor (PTB-AL) fosse um, Sarney (PMDB-AP) fosse outro. Não podemos saber e nem acusar ninguém. Mas alguns podemos saber. Suplicy (PT-SP) votou pelo “sim”, Mercadante (PT-SP) se “absteve”, Ideli Salvatti (PT-SC) votou pelo “não”. Mas como César Maia (DEM-RJ) coloca, não assumem sua responsabilidade política. Isso é falta de maturidade política, falta de maturidade democrática.
Nenhum comentário:
Postar um comentário