Domingo. Dia de jogos. E nada mais incrível de ver a quantidade de programas de “mesas redondas” de futebol. Certa vez li a frase num pára-choque de caminhão: “O futebol brasileiro é discutido em mesas redondas por bestas quadradas.” O rapaz que escreveu foi meio radical, mas a quantidade delas é irritar qualquer um. Na verdade só assisto e muito de vez em quando a de Milton Neves, “Terceiro Tempo”, na Record. Pois é o melhor horário, depois do “Fantástico”, que não lembro quanto tempo faz que não assisto, mas que a Band passa seu “Canal Livre”, que muito raramente é interessante. O desse domingo, dia 2 de setembro, deverá ser daqueles sem graça, sendo o entrevistado José Dirceu. Não fazendo a ele as belas perguntas que eu gostaria de ver sua cara só de ouvi-las, nem iria esperar ele responder. Só as perguntas me bastavam.
Mas voltando ao futebol, gostava de ver em 2004 o programa de esportes diário apresentado por Jorge Kajuru. Fora isso não gosto muito de ficar vendo as opiniões de “especialistas” em futebol. Nas copas então, ficava mais patético. Tinha uma “mesa redonda”, da Gazeta, que não tinha as imagens e ficavam discutindo o jogo só na lembrança... Tem cada uma. Ultimamente Milton Neves vem trazendo os juizes dos jogos e a Band inovou fazendo uma “mesa redonda” apresentada por Renata Fan, antiga “girl” do “Terceiro Tempo”. A saída de Renata Fan do “Terceiro Tempo” abriu espaço para Reanta Cordeiro, uma das melhores jornalistas esportivas que já vi, mesmo sendo flamenguista. Apresentava com Kajuru, o programa em 2004, e estava já no “Terceiro Tempo” falando do futebol carioca. Parece ser a mais profissional das jornalistas esportivas do “Terceiro Tempo”, formado em sua maioria por “comentadores” e não por jornalistas. Teve época que até o diretor de teatro e ator Cacá Rosset fazia parte. Não entendo por que o jornalismo de futebol não se profissionalizou como acontece na parte esportiva da Globo, onde os comentaristas esportivos são bons jornalistas, como no “Esporte Espetacular”, atualmente apresentado por Cristiane Dias e Luis Ernesto Lacombe, que poderiam apresentar qualquer outro programa jornalístico. Cristiane, por exemplo, apresentou muito bem os especiais para o Pan no Rio de Janeiro, agora em julho. Lembro também dos apresentadores do “Globo Esporte”, destacando Milena Ciribelli e Glenda Kozlowski, que durante a cobertura da Olimpíada em Sydney (2000) foi muito bem. Outra vez a Globo... Começo a entender, a incompetência tem ódio da Globo... Não é mera coincidência que tudo que é apresentado é o contrário da Globo? Eles estão errados? Então por que eu prefiro aquela forma? E mais: acho que o locutor esportivo Galvão Bueno seja a parte mais antiga da TV Globo, diferente do atual grau de profissionalismo das novas equipes.
Mas voltando ao futebol, gostava de ver em 2004 o programa de esportes diário apresentado por Jorge Kajuru. Fora isso não gosto muito de ficar vendo as opiniões de “especialistas” em futebol. Nas copas então, ficava mais patético. Tinha uma “mesa redonda”, da Gazeta, que não tinha as imagens e ficavam discutindo o jogo só na lembrança... Tem cada uma. Ultimamente Milton Neves vem trazendo os juizes dos jogos e a Band inovou fazendo uma “mesa redonda” apresentada por Renata Fan, antiga “girl” do “Terceiro Tempo”. A saída de Renata Fan do “Terceiro Tempo” abriu espaço para Reanta Cordeiro, uma das melhores jornalistas esportivas que já vi, mesmo sendo flamenguista. Apresentava com Kajuru, o programa em 2004, e estava já no “Terceiro Tempo” falando do futebol carioca. Parece ser a mais profissional das jornalistas esportivas do “Terceiro Tempo”, formado em sua maioria por “comentadores” e não por jornalistas. Teve época que até o diretor de teatro e ator Cacá Rosset fazia parte. Não entendo por que o jornalismo de futebol não se profissionalizou como acontece na parte esportiva da Globo, onde os comentaristas esportivos são bons jornalistas, como no “Esporte Espetacular”, atualmente apresentado por Cristiane Dias e Luis Ernesto Lacombe, que poderiam apresentar qualquer outro programa jornalístico. Cristiane, por exemplo, apresentou muito bem os especiais para o Pan no Rio de Janeiro, agora em julho. Lembro também dos apresentadores do “Globo Esporte”, destacando Milena Ciribelli e Glenda Kozlowski, que durante a cobertura da Olimpíada em Sydney (2000) foi muito bem. Outra vez a Globo... Começo a entender, a incompetência tem ódio da Globo... Não é mera coincidência que tudo que é apresentado é o contrário da Globo? Eles estão errados? Então por que eu prefiro aquela forma? E mais: acho que o locutor esportivo Galvão Bueno seja a parte mais antiga da TV Globo, diferente do atual grau de profissionalismo das novas equipes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário