Em recente exposição, que acontece no Museu da Língua Portuguesa, no bairro da Luz, mais especificamente na Estação da Luz, descobri que também Clarisse Lispector é ucraniana. Minha outra descoberta era com Milton Friedman, morto recentemente (2006). Friedman é para mim um pensador de que muito gosto. Fez-me ver certos aspectos que não tinha idéia respeito. E pensar que tudo começou mesmo com John Locke... Em 1994... Essa história, garanto, pouca gente lembra, mas se passou mais ou menos como mostrar algo que não era exemplo e que se tornou o exemplo. Tive um professor durante o segundo grau, em sua disciplina, nos fez estudar John Locke num bimestre e Nicolau Maquiavel no outro. Ainda bem que não nos fez compara-los, teria sido péssimo. Se há alguma coisa que não posso reclamar que muitos professores que tive foram melhores orientadores que formadores de discípulos. E ainda não parou aí... No primeiro semestre de faculdade, indicaram um livro para início de estudos de filosofia. Lá estava John Locke de novo. Num outro semestre, ao se estudar o muito comentado e pouco lido “Raízes do Brasil”, de Sérgio Buarque de Holanda, volto a falar sobre John Locke... Logo depois, um amigo me falou que chegou a John Locke por Friedman. Fiz o caminho contrário.
Caminhar é preciso. Três perguntas se tornam importantes: Quem é você? De onde você veio? Para onde você vai? Por todas elas existe um caminho. Nem sempre chegar é o mais importante.
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Os três textos
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