A TV Bandeirantes, que em seu nome trás uma ligeira ponta paulista, já que os bandeirantes, as bandeiras e até mesmo a arquitetura bandeirista é colocada como uma das características do Estado de São Paulo, mudou as cores de sua logomarca para verde e amarela – bandeira nacional, das anteriores vermelha e preta – bandeira do Estado de São Paulo. Isso já tem alguns anos. E de lá para cá, vem popularizando sua programação. Seu jornalismo vem ficando cada vez menos opinativo e cada vez mais pautado nas mesmices e proselitismos (com claras ressalvas a Joelmir Beting e Ricardo Boechat). Sou obrigado a afirmar que simpatizo com Mariana Ferrão e Fernando Vieira de Mello e gostava de ver o Band Esportes, na época de Kajuru.
Sem contar o jornalismo não sobra muita coisa para se ver na Band. A atual novela “Paixões Proibidas”, que é uma co-produção com a RTP, parece não ter caído no gosto do público brasileiro. Assim como o SBT com a Televisa mexicana, a Band buscou Portugal para co-produzir suas tele-novelas. Caminho seguido também pela Rede TV!, como já citei em outra postagem, em sua futura série “Donas de Casa Desesperadas”, versão tupiniquim para “Desperate Housewives”. Não que a Band me despertasse lá grandes paixões, mas era a melhor cobertura de futebol, tinha bom jornalismo (tempos de Marília Gabriela) e conseguia ter alternativas de programação de TV, como “Safados e Safadinhas” de Fausto Silva (anos 1980), O+ (Otaviano Costa) e H (Luciano Huck). Sem contar a reprise de “Confissões de Adolescente” (ou será que era o segundo ano da série?).
Atualmente, pela manhã, a Band é um festival de programas femininos. Desde Daniel Bork, Leão Lobo e Claudete Troiano. Pela tarde, parece que continua. Depois novela, o programa do truculento Datena (subproduto a lá Ratinho) e mais nada... Tempos atrás ainda tinha o Leão – Gilberto Barros, acabando com a noite. Um programa que parecia uma mistura de Silvio Santos com Luciana Gimenez. Para quem teve a produção no passado de uma das novelas mais lembradas pelo público - “Os Imigrantes” – (vale dizer, mais lembrada sem ser da Globo, assim como “Pantanal” e “Dona Beija” da Rede Manchete) a atual fase da Bandeirantes é realmente uma desperdício. A Band e a Rede TV! seguem juntas o caminho do SBT, onde qualidade televisiva é um mero detalhe –inexistente.
Sem contar o jornalismo não sobra muita coisa para se ver na Band. A atual novela “Paixões Proibidas”, que é uma co-produção com a RTP, parece não ter caído no gosto do público brasileiro. Assim como o SBT com a Televisa mexicana, a Band buscou Portugal para co-produzir suas tele-novelas. Caminho seguido também pela Rede TV!, como já citei em outra postagem, em sua futura série “Donas de Casa Desesperadas”, versão tupiniquim para “Desperate Housewives”. Não que a Band me despertasse lá grandes paixões, mas era a melhor cobertura de futebol, tinha bom jornalismo (tempos de Marília Gabriela) e conseguia ter alternativas de programação de TV, como “Safados e Safadinhas” de Fausto Silva (anos 1980), O+ (Otaviano Costa) e H (Luciano Huck). Sem contar a reprise de “Confissões de Adolescente” (ou será que era o segundo ano da série?).
Atualmente, pela manhã, a Band é um festival de programas femininos. Desde Daniel Bork, Leão Lobo e Claudete Troiano. Pela tarde, parece que continua. Depois novela, o programa do truculento Datena (subproduto a lá Ratinho) e mais nada... Tempos atrás ainda tinha o Leão – Gilberto Barros, acabando com a noite. Um programa que parecia uma mistura de Silvio Santos com Luciana Gimenez. Para quem teve a produção no passado de uma das novelas mais lembradas pelo público - “Os Imigrantes” – (vale dizer, mais lembrada sem ser da Globo, assim como “Pantanal” e “Dona Beija” da Rede Manchete) a atual fase da Bandeirantes é realmente uma desperdício. A Band e a Rede TV! seguem juntas o caminho do SBT, onde qualidade televisiva é um mero detalhe –inexistente.
Um comentário:
Eu gostava da 'sessão das dez'' do antigo Stb, inclusive o filme da minha vida passava na emissora. rs
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