Outras cenas são a falta de lembrança de suas vidas. Lembre-se de onde vocês vieram e qual caminho tomaram para estar até aqui. Esse blog não chama “Arquitetando Caminhos” a toa. Não é uma forma romântica de escrever e se comunicar, mas um fim em si mesmo. Um ato de melhorar a minha performance na escrita. Nada melhor que uma forma onde qualquer pessoa possa interagir com seus comentários. Mas voltando a armar seus caminhos através de suas lembranças, uma das coisas que me chama muito a atenção entre conversas de amigos é exatamente a falta de recordação sistemática do caminho pelo qual andou. Parece esquecer que o mundo é redondo e não planificado.
O que quero dizer com isso? É muito simples. À medida que vamos crescendo vamos largando certas coisas e vamos valorizando outras. Nada tão simples como isso. Mas quando somos obrigados a recuar, independente dos motivos, caímos na armadilha de achar que não podemos fazer tais coisas, pois não competem com o grau de estudo e de, digamos, status. Como se isso fosse realmente importante. E isso gera falta de motivação. Identifico a falta de motivação para seguir como uma das causas de não observar o caminho. Parece uma cena de guerra em declínio, onde o general sabe que a derrota esta próxima e não mais insiste em tentar lutar. A cena exatamente contraria a do Cavaleiro Negro do filme “Em Busca do Cálice Sagrado” de Monty Python. Esses, como direi, padrões fazem com que as pessoas esqueçam que existe vida abaixo do plano em que estão vivendo e que estas fases nada mais são do que aprendizado para um planejamento menos baseado em variáveis e mais sustentável.
É importante aprender com estes momentos. E ter a humildade de reconhecer estar neles. Saber e ter consciência de que se trata de caminho e não de ponto de chegada. E detalhar que nada tem a ver com idade e tempo. Nessas horas o olhar comparativo para o lado sem se enxergar é muito pior, o que pode levar a facilidade de pensamentos. Sempre temos a percepção que tudo parece mais fácil para o lado. Um CEO de uma grande corporação, certa vez afirmou que quanto mais se preparava, mas as pessoas falavam para ele que tinha sorte. Em seu texto “O Simbolismo da Cruz”, René Guénon trata de esclarecer alguns detalhes sobre como funcionam alguns conceitos relacionados “ao olhar horizontal e vertical”. Muito difícil para mim explorar estes conceitos aqui. Estou ainda tomando a amplitude deles. Mas num mundo onde se lê “O Monge e o Executivo” fica cada vez mais difícil de falar em René Guénon e seus clássicos “A Crise do Mundo Moderno” e “O Reino da Quantidade e o Final dos Tempos”.
O que quero dizer com isso? É muito simples. À medida que vamos crescendo vamos largando certas coisas e vamos valorizando outras. Nada tão simples como isso. Mas quando somos obrigados a recuar, independente dos motivos, caímos na armadilha de achar que não podemos fazer tais coisas, pois não competem com o grau de estudo e de, digamos, status. Como se isso fosse realmente importante. E isso gera falta de motivação. Identifico a falta de motivação para seguir como uma das causas de não observar o caminho. Parece uma cena de guerra em declínio, onde o general sabe que a derrota esta próxima e não mais insiste em tentar lutar. A cena exatamente contraria a do Cavaleiro Negro do filme “Em Busca do Cálice Sagrado” de Monty Python. Esses, como direi, padrões fazem com que as pessoas esqueçam que existe vida abaixo do plano em que estão vivendo e que estas fases nada mais são do que aprendizado para um planejamento menos baseado em variáveis e mais sustentável.
É importante aprender com estes momentos. E ter a humildade de reconhecer estar neles. Saber e ter consciência de que se trata de caminho e não de ponto de chegada. E detalhar que nada tem a ver com idade e tempo. Nessas horas o olhar comparativo para o lado sem se enxergar é muito pior, o que pode levar a facilidade de pensamentos. Sempre temos a percepção que tudo parece mais fácil para o lado. Um CEO de uma grande corporação, certa vez afirmou que quanto mais se preparava, mas as pessoas falavam para ele que tinha sorte. Em seu texto “O Simbolismo da Cruz”, René Guénon trata de esclarecer alguns detalhes sobre como funcionam alguns conceitos relacionados “ao olhar horizontal e vertical”. Muito difícil para mim explorar estes conceitos aqui. Estou ainda tomando a amplitude deles. Mas num mundo onde se lê “O Monge e o Executivo” fica cada vez mais difícil de falar em René Guénon e seus clássicos “A Crise do Mundo Moderno” e “O Reino da Quantidade e o Final dos Tempos”.
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