“O rapto do garoto de ouro”. Era da série Vaga Lume, da editora Ática. Não li. Mas o que me chama atenção para um livro infanto-juvenil é exatamente a questão de trazer a palavra rapto logo no título. Marcos Rey (1925-1999) foi um maravilhoso escritor. Li dele, quando criança “O Mistério do Cinco Estrelas” e “Um cadáver ouve rádio”. E seu irmão, Mario Donato (1915-1992), escreveu uma obra que ficou conhecida após uma mini-série na Rede Globo: “A Presença de Anita” (1948). Diga-se, escreveu muito antes de Vladimir Nabokov (1899-1977), autor de "Lolita", escrito em 1955. Assim como, da mesma forma que Marcos Rey, durante a entrevista de Reali Jr. no Programa do Jô, foi falado de rapto do embaixador norte americano.
Mas vamos à diferença entre rapto e seqüestro. Rapto, segundo dicionário da Enciclopédia Mirador (7ª edição – 1982 – O mais completo que tenho), é “crime, que consiste em tirar do lar doméstico uma mulher, com o fim de submetê-la à satisfação de instintos libidinosos (...)”. Segundo o mesmo dicionário, seqüestro é “ação ou efeito de seqüestrar (...)”e por sua vez seqüestrar é “enclausurar ilegalmente (...)”. São quase sinônimos. Porém, raptar também pode ser roubar, assim como um rapto é por assim dizer, um seqüestro. Porém nem todo seqüestro é um rapto.
Mas vamos à diferença entre rapto e seqüestro. Rapto, segundo dicionário da Enciclopédia Mirador (7ª edição – 1982 – O mais completo que tenho), é “crime, que consiste em tirar do lar doméstico uma mulher, com o fim de submetê-la à satisfação de instintos libidinosos (...)”. Segundo o mesmo dicionário, seqüestro é “ação ou efeito de seqüestrar (...)”e por sua vez seqüestrar é “enclausurar ilegalmente (...)”. São quase sinônimos. Porém, raptar também pode ser roubar, assim como um rapto é por assim dizer, um seqüestro. Porém nem todo seqüestro é um rapto.
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