maio 26, 2007

Rush Again – Estádio Cícero Pompeu de Toledo

Muito boa matéria do portal do rock (http://www.portaldorock.com.br/baladasrush.htm) feita pela minha amiga Cláudia (blog tombando paris) sobre o show do Rush em 2002. Na época, todo mundo que ouviu o show, realmente falou que foi maravilhoso. O que realmente eu não tenho dúvida. Mas como eu somente vi e não ouvi nada, só posso dizer que foi muito bom, visualmente. Na música “Roll the Bones” o telão interagia com a música. Isso dava para ver, mas o que eram as máquinas de lavar roupa no palco? As dúvidas persistem...

Engraçado que o Bambi Stadium (e aqui, não é nenhuma questão de inveja, afinal como são conhecidos os são paulinos? Como são conhecidos os palmeirenses? E minha sobrinha, de 9 anos, torce para os bambis... assim como metade das crianças, atualmente... Se é pelos títulos? Sim, com certeza deva ser por isso. Só para não restar dúvida, sou corinthiano e aguardem a próxima postagem) não é um lugar ruim para se ver shows. Tinha visto lá algum Hollywood Rock. Não lembro qual. Acho que era do Red Hot Chili Peppers... Mas estava na pista (gramado).

Eu acredito que o Pacaembu (Estádio Paulo Machado de Carvalho) tem uma melhor visibilidade. Suas curvas de visão me parece melhores que as do Morumbi, que é a primeira obra construída em concreto aparente no Brasil. Necessita de uma reforma. Já existe o projeto, que elimina a pista de corrida, usada até hoje uma única vez, no PAN de 1963. Voltando ao Pacaembu, sua implantação na veia da colina favoreceu em muito a sua arquitetura, me arrisco a dizer, com muitos adornos art decó (muito bonitos, por sinal). O Estádio do Morumbi (e o clube inteiro) seria construído nos terrenos que hoje são o parque do Ibirapuera, na ocasião de sua mudança de local na cidade. O São Paulo Futebol Clube era então onde hoje esta o Estádio da Portuguesa de Desportos, no Canindé. Será que os bambis sabiam dessa história? Um bambi, que respeito muito, pai de uma amiga muito próxima, narrou para mim como eram as arquibancadas de madeira do clube no Canindé. Só para esclarecer, o São Paulo é um clube de respeito mundial. Sei dar valor a quem merece. Mas torço para outro clube, cuja história pessoal me levou a isso, além da história de quase 100 anos (importante detalhe).

Mas deixando de lado as questões relacionadas ao futebol e retornando ao Rush, concordo muito com a matéria de que o Rush deveria incluir o Brasil em suas próximas turnês. E também dizer que fiquei muito feliz de terem gravado um disco ao vivo no Maracanã, nessa mesma turnê.

O peso que o Brasil tem no exterior com seus álbuns ao vivo (Iron Maiden, Yngwie Malmsteen, Rush) mereceria a análise mais aprofundada de alguém (quem sabe até eu mesmo, mas como relacionaria o fato de um documentário chamado “Diretores”, onde colocam o Brasil como fuga de inúmeros criminosos em filmes?) quem sabe um sociólogo?
PS: E aquela materia maravilhosa sobre o Keith Moon (The Who)? Manda o link que eu publico na hora!

Um comentário:

passaportecultura disse...

obrigada pelo elogio, Ludo.
eu amei o show do Rush e coloquei ''emoção'' no texto, pois queria que o leitor entendesse o que foi assistir esse evento.
Também não entendi as máquinas de lavar.. cada louco com a sua mania.
aff. que trabalho eu tive para achar a matéria do the who.. coloquei meu nome no google, depois refiz a pesquisa pedindo para ver os resultados omitidos, depois fui no portal do rock e digitei o meu nome e só qdo escrevi'' the who'' tive o link do meu texto. aff
rs
http://www.portaldorock.com.br/destaquemusicos21.htm
beijo

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