Nossa! Fico impressionado como a Record tenta copiar a Globo. Aos domingos a Rede Record apresenta um programa com a Eliana (sei lá se escreve assim, mas é aquela que um dia foi apresentadora infantil) e um dos quadros é justamente ressuscitar o “mágico mascarado” Mr. M, grande sucesso na Rede Globo cerca de dez anos atrás.
Além da apresentadora Eliana não ser lá muito, como direi, interessante do ponto de vista de qualidade de apresentação, mostrar bastidores de mágicas é realmente uma falta do que apresentar. É nítida a constatação que a jovem apresentadora, ao lado de uma outra chamada Maria Candido, devem ser as piores apresentadora da Rede. Não lembro de ver na Globo alguma vez algo assim semelhante. Ou seja, o slogan da Record, “A Caminho da Liderança”, é nada mais que propaganda enganosa. Com um jornalismo que ainda mantém Paulo Henrique Amorin e essas apresentadoras, fazem Pedro Bial, Zeca Camargo, Glória Maria e até “Big Brother”, com Alemão e tudo, serem melhores opções. Isso porque eu gosto do Zeca Camargo. Aliás, eu o prefiro ao Paulo Henrique Amorin, sem dúvidas! O tal “padrão Globo de qualidade” faz já um bom tempo que não se aplica mais na própria TV Globo e mesmo assim ela consegue ser a melhor opção em termos de TV aberta. Muito fácil falar que a melhor opção é a TV a Cabo, mas para quem não vê que atrás dessa decadência existe uma outra muito pior, que é a da cultura brasileira. Não adianta dizer que sempre foi ruim, pois até certas novelas do passado, como “Que Rei sou eu?”, ou “Vale Tudo”, mostram que se pode fazer algo de qualidade melhor e sem perder audiência ou humor. Já essa safra de novelas da Record que tenta retratar o cotidiano é realmente uma pastelada sem tamanho. A Globo já fez isso no passado e mudou rápido em virtude se seus números de audiência, fazendo um mix de humor, ficção, polêmica e uma gota qualquer de realidade, como no caso de uma dos personagens de Tony Ramos atingida por bala perdida no Leblon. Aliás, essa fórmula atual da Globo de fazer uma novela de época, uma de humor e a da polêmica e da “crítica social” (sic) é algo desgastante e chato demais. Mesmo assim, muito melhor que suas concorrentes todas que nem sequer tem algum horário ou atração que se possa considerar como sua, como no passado existiu um Luciano Huck, na Band, um Serginho Groisman ou um Jô Soares, no SBT. A dúvida está em quanto tempo isso vai durar, pois até a Globo terá que se reciclar em breve.
Além da apresentadora Eliana não ser lá muito, como direi, interessante do ponto de vista de qualidade de apresentação, mostrar bastidores de mágicas é realmente uma falta do que apresentar. É nítida a constatação que a jovem apresentadora, ao lado de uma outra chamada Maria Candido, devem ser as piores apresentadora da Rede. Não lembro de ver na Globo alguma vez algo assim semelhante. Ou seja, o slogan da Record, “A Caminho da Liderança”, é nada mais que propaganda enganosa. Com um jornalismo que ainda mantém Paulo Henrique Amorin e essas apresentadoras, fazem Pedro Bial, Zeca Camargo, Glória Maria e até “Big Brother”, com Alemão e tudo, serem melhores opções. Isso porque eu gosto do Zeca Camargo. Aliás, eu o prefiro ao Paulo Henrique Amorin, sem dúvidas! O tal “padrão Globo de qualidade” faz já um bom tempo que não se aplica mais na própria TV Globo e mesmo assim ela consegue ser a melhor opção em termos de TV aberta. Muito fácil falar que a melhor opção é a TV a Cabo, mas para quem não vê que atrás dessa decadência existe uma outra muito pior, que é a da cultura brasileira. Não adianta dizer que sempre foi ruim, pois até certas novelas do passado, como “Que Rei sou eu?”, ou “Vale Tudo”, mostram que se pode fazer algo de qualidade melhor e sem perder audiência ou humor. Já essa safra de novelas da Record que tenta retratar o cotidiano é realmente uma pastelada sem tamanho. A Globo já fez isso no passado e mudou rápido em virtude se seus números de audiência, fazendo um mix de humor, ficção, polêmica e uma gota qualquer de realidade, como no caso de uma dos personagens de Tony Ramos atingida por bala perdida no Leblon. Aliás, essa fórmula atual da Globo de fazer uma novela de época, uma de humor e a da polêmica e da “crítica social” (sic) é algo desgastante e chato demais. Mesmo assim, muito melhor que suas concorrentes todas que nem sequer tem algum horário ou atração que se possa considerar como sua, como no passado existiu um Luciano Huck, na Band, um Serginho Groisman ou um Jô Soares, no SBT. A dúvida está em quanto tempo isso vai durar, pois até a Globo terá que se reciclar em breve.
Um comentário:
Ludo, meu caro. A meses minha televisão está desligada. Essa opção tem mais ibope eu acho, não sou o único tenho certeza. Nem mesmo tv a cabo eu vejo.
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