Esta semana foi o aniversário de 30 anos da morte de Elvis Aron Presley. Nem tive a oportunidade de escrever sobre no dia 16, porém deixo registrado hoje. Como sempre falo para quem não sabe exatamente por que eu gosto de Elvis, indico sempre o filme “Estrela de Fogo”. É um filme simples, um tanto quando western, mas de uma sensibilidade bastante nítida. Elvis fez muitos filmes. A grande maioria ficava mesmo no lugar certo na “sessão da tarde”. Mas isso não é o importante. O importante que ele cantou “Viva Las Vegas”, cantou “My Way”, tão bem quando Sinatra. Ele era um artista popular, bastante ligado à suas origens do sul dos Estados Unidos. Tinha raiz. Seria mais uma questão de começo, meio e fim. Eu me pergunto se artistas populares de hoje tem a coerência que ele teve. Ser inovador não é tudo.
Mas mudando de assunto e lembrando da sessão da tarde, nada melhor que lembrar dos filmes de Jerri Lewis. Não por nada, mas acho que ver Elvis e Jerri Lewis é mais legal do que a pseudo-educação cultural revolucionária dos tempos atuais. Quem me dera falar daqui a trinta anos de algum artista popular, que canta e faz cinema.
Mas mudando de assunto e lembrando da sessão da tarde, nada melhor que lembrar dos filmes de Jerri Lewis. Não por nada, mas acho que ver Elvis e Jerri Lewis é mais legal do que a pseudo-educação cultural revolucionária dos tempos atuais. Quem me dera falar daqui a trinta anos de algum artista popular, que canta e faz cinema.
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