Quase três anos depois é muito tempo para se comentar o álbum de estréia da cantora Céu (2005). Mas o álbum é muito legal! Cada vez que escuto gosto mais! Há de se dizer que ele segue um caminho, que gosto muito, um pouco inovador, que é o fato de não haver músicas de trabalho. Não é um disco de hits. Eu não sei se foi de propósito, mas é interessante que o álbum flui e as frases das musicas parecem se entrelaçar entre si, acabando com os intervalos, mesclando-os como se fossem pausas nos sons. Até na faixa “Concret Jungle”, de Bob Marley, que não conhecia a versão original, faz numa levada extremamente brasileira. É engraçado que o mestre do reggae dá um balanço para a canção que acho menos interessante que a levada gravada por Céu. Bem, não sou, como direi, fã de reggae, mas gosto de algumas músicas de Marley. Música é sempre algo aberto, muito distante de se conseguir um ritmo, se consegue uma atmosfera. Não consigo nem esclarecer... Mas é algo maior. Seria como Leonardo da Vinci afirmou: “Música... A representação das coisas invisíveis”.
Caminhar é preciso. Três perguntas se tornam importantes: Quem é você? De onde você veio? Para onde você vai? Por todas elas existe um caminho. Nem sempre chegar é o mais importante.
janeiro 21, 2008
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