Não entendo o porquê se fazer uma Rede Pública de Televisão no Brasil. Não seria muito mais fácil aumentar a participação das televisões estaduais existentes, como a TV Cultura e TVE? Eu até sei quais fatos andam por trás dessa idéia de se fazer uma rede pública, mas nem os comento, pois já tem blog suficiente para dar “pitaco” no assunto.
A minha opinião, é a de que já existem um monte de programas públicos e redes, como a TV Câmara, TV Senado e as estaduais, como a TV Cultura e a TVE (RJ). Eu não entendo como pode o governo se distanciar mais ainda do “seu povo” pretendendo gastar algo em torno de 350 milhões de Reais. Ou melhor, eu até sei, mas guardo para mim “o segredo” dessa história. Mas o que mais desanima, é que até redes profissionais, como a Record, se complicam em manter uma programação de qualidade. Imagine com os recursos limitados por verbas estatais. Creio que a grade vai demorar anos para se completar e mais: vai ser mais difícil ainda avaliar a tal qualidade.
O que a TV Cultura fez, durante a minha infância, não era entrar de sola e concorrer com as redes comerciais, mas tratar de dar alternativa. Assim foram “Castelo Rá-Tim-Bum” e “Ilha Rá-Tim-Bum” (mais recentemente, na minha época eram “Bambalalão” e uns desenhos animados). Teve o Marcelo Tas e outros. Realmente a qualidade rendia seus pontinhos de audiência. Se esse fosse realmente o objetivo da rede pública, não era muito mais fácil fomentar as redes estaduais e transmitir seus sinais do que montar uma estrutura toda nova?
Nunca vi a politicagem se misturar tanto com a falta de objetivos concretos. Esse governo já esta mais de seis meses (do segundo mandato, já que essa coisa de rede pública nunca foi comentada no primeiro) e ainda não mostrou a que veio. Ou melhor, só mostrou a que veio. E de novo as propostas de 2002 e 2006 de nada servem a não ser ganhar eleição.
Com esse “dinheirinho” da Rede Pública não dava para fazer uns bons hospitais? Já que com o “dinheirinho” que arrecadam com a CPMF (o “P” é de Provisório, hahahaha) não andam conseguindo melhorar a saúde pública. Só o Boris Casoy tem razão: “Isso é uma vergonha”.
A minha opinião, é a de que já existem um monte de programas públicos e redes, como a TV Câmara, TV Senado e as estaduais, como a TV Cultura e a TVE (RJ). Eu não entendo como pode o governo se distanciar mais ainda do “seu povo” pretendendo gastar algo em torno de 350 milhões de Reais. Ou melhor, eu até sei, mas guardo para mim “o segredo” dessa história. Mas o que mais desanima, é que até redes profissionais, como a Record, se complicam em manter uma programação de qualidade. Imagine com os recursos limitados por verbas estatais. Creio que a grade vai demorar anos para se completar e mais: vai ser mais difícil ainda avaliar a tal qualidade.
O que a TV Cultura fez, durante a minha infância, não era entrar de sola e concorrer com as redes comerciais, mas tratar de dar alternativa. Assim foram “Castelo Rá-Tim-Bum” e “Ilha Rá-Tim-Bum” (mais recentemente, na minha época eram “Bambalalão” e uns desenhos animados). Teve o Marcelo Tas e outros. Realmente a qualidade rendia seus pontinhos de audiência. Se esse fosse realmente o objetivo da rede pública, não era muito mais fácil fomentar as redes estaduais e transmitir seus sinais do que montar uma estrutura toda nova?
Nunca vi a politicagem se misturar tanto com a falta de objetivos concretos. Esse governo já esta mais de seis meses (do segundo mandato, já que essa coisa de rede pública nunca foi comentada no primeiro) e ainda não mostrou a que veio. Ou melhor, só mostrou a que veio. E de novo as propostas de 2002 e 2006 de nada servem a não ser ganhar eleição.
Com esse “dinheirinho” da Rede Pública não dava para fazer uns bons hospitais? Já que com o “dinheirinho” que arrecadam com a CPMF (o “P” é de Provisório, hahahaha) não andam conseguindo melhorar a saúde pública. Só o Boris Casoy tem razão: “Isso é uma vergonha”.
2 comentários:
Antes a tal nova TV transmitisse mesmo reprises de Rá-tim-bum. Acontece que a programação pode ser bem outra. Café com o Presidente, versão expandida. Jornalismo público, gratuito, de qualidade e mentiroso. Rememorando a luta pela democracia...soviética. BambalaCuba. O resto do horário se dividirá entre programação comprada da TeleSur e outras heroínas to traço e programação comprada à preço extra-hiper-ultra-mega-super-faturado da TV do filho do Presidente. É a transferência de renda: dos mais pobres para os mais espertos.
Já imaginou ouvir o Lula por mais de 5 minutos, sem intervalo comercial? Náuseas...
Postar um comentário