Quando assisti ao filme A primeira noite de um homem (The graduate, 1967) não sabia que era um dos primeiros filmes do ator Dustin Hoffman. Não fazia idéia. Adorei a trilha sonora de Simon & Grafunkel e até escrevi aqui. Mas neste final de semana acabei por assistir um programa sobre a carreira de Hoffman. E lá encontrei mais um grande ator do qual conheço umas míseras partes. E o que conhecia não conseguia juntar numa única personagem...
Como não sou conhecedor de cinema, acabo por ver filmes sem me atentar aos detalhes, como atores, diretores, etc. Sempre acabo por gostar da fotografia e principalmente da história narrada. Quando era criança ainda prestava mais atenção aos carros (Gran Torino me espera!). Mas sei lá eu porque A primeira noite de um homem me marcou tanto. Claro, a música. Outra, uma Loa Angeles, Santa Mônica, etc. dos anos 1960. O que não me impressionava era aquele Alfa Romeo vermelho. Mas de todo modo foi um momento estranho ver aquele Hoffman e comparar com Entrando numa fria maior ainda (Meet the Fockers, 2004). No documentário biografico afirmava ser aquele Hoffman o verdadeiro Hoffman. Fiquei pensando em quanto aquilo era caricatural e não podendo ser o verdadeiro Hoffman. Não que estaja duvidando do documentário, mas simplesmnete continuo na mesma opinião: que alguns críticos de cinema são exagerados e deixam sentimentos de lado e passam a ser meros racionalistas do cinema. E em arte dramática a única coisa que não se pode perder é a sesibilidade...
Como não sou conhecedor de cinema, acabo por ver filmes sem me atentar aos detalhes, como atores, diretores, etc. Sempre acabo por gostar da fotografia e principalmente da história narrada. Quando era criança ainda prestava mais atenção aos carros (Gran Torino me espera!). Mas sei lá eu porque A primeira noite de um homem me marcou tanto. Claro, a música. Outra, uma Loa Angeles, Santa Mônica, etc. dos anos 1960. O que não me impressionava era aquele Alfa Romeo vermelho. Mas de todo modo foi um momento estranho ver aquele Hoffman e comparar com Entrando numa fria maior ainda (Meet the Fockers, 2004). No documentário biografico afirmava ser aquele Hoffman o verdadeiro Hoffman. Fiquei pensando em quanto aquilo era caricatural e não podendo ser o verdadeiro Hoffman. Não que estaja duvidando do documentário, mas simplesmnete continuo na mesma opinião: que alguns críticos de cinema são exagerados e deixam sentimentos de lado e passam a ser meros racionalistas do cinema. E em arte dramática a única coisa que não se pode perder é a sesibilidade...
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