No primeiro episódio desta sexta temporada de O Aprendiz, Justus não foi mais maleável por serem universitários os concorrentes. Na verdade não vi também muita diferença nas atitudes dos universitários em relação aos concorrentes anteriores. Alguns dos participantes anteriores eram realmente mais experientes, mas alguns não passavam de recém-formados com algum MBA ou alguma pouca experiência. Algo que não havia identificado nas edições anteriores, destacando que comecei a assistir na terceira edição. O mais interessante é que os universitários parecem, pode ser impressão, mais dispostos a fazer as tarefas, diferente dos outros que já pareciam os preparados dos preparados.
Acompanharei, ou melhor, tentarei acompanhar, esta edição com mais entusiasmo que as duas últimas, onde a questão do sócio era muito, mas muito, chata. Nunca vi um sócio que mais parecia um funcionário padrão... Pelo menos agora é a grande chance que qualquer universitário gostaria: a de entrar numa grande empresa com o melhor salário que há no mercado (para um recém-formado).
O mais interessante é que um amigo meu, da área executiva, me disse que o programa é um nada. E deve ser mesmo. Não me importo em “aprender” ou como alguns participantes anteriores já falaram que “este programa vale por um MBA”, mas estou interessado na atividade humana entre as pessoas, as questões éticas, as fragilidades. Fico sempre no aguardo das empatias e simpatias entre os participantes, sem ter que ficar vendo intrigas bobas como num Big Brother, onde as pessoas não fazem nada e ainda acabam brigando. Acho que um participante de O Aprendiz deve sair de lá igual ou melhor do que entrou, já num Big Brother... O que acho mais incrível é que o Big Brother ainda esteja no ar. Assisti ao primeiro e ao segundo, isso lá pelos idos de 2002. Não vejo como alguém pode ainda prestar atenção àquilo depois de tanto tempo.
Como já escrevi aqui, acredito que o público seja diferente - e muito menor – o que assiste ao Aprendiz em relação ao Big Brother. Sem contar que a sala e a não participação do público deixa a interação praticamente nula. É basicamente uma série onde não há muito que “torcer”... Se for apresentado O Aprendiz 3 outra vez, uma reprise, não teríamos muita diferença das situações. Já tentar apresentar um BBB antigo... Não queria comparar uma coisa com a outra, pois quase não acho O Aprendiz um reality show.
O melhor do programa está justamente em ser sempre uma surpresa. Mas existe uma questão de mérito em cada prova. E o mais legal é o prêmio de quem ganha: as viagens, os hotéis, os jantares. Com certeza é muito melhor que ficar confinado numa casa... Nos últimos episódios fica até mais chato, pois o legal é um grupo todo se divertindo nos hotéis. Isso significa que os participantes têm mais prazer durante o programa do que os “confinados da casa”. Agora, quanto aos “filósofos da educação televisiva”, com certeza não é um programa educativo. E quem quer assistir a um educativo?
Acompanharei, ou melhor, tentarei acompanhar, esta edição com mais entusiasmo que as duas últimas, onde a questão do sócio era muito, mas muito, chata. Nunca vi um sócio que mais parecia um funcionário padrão... Pelo menos agora é a grande chance que qualquer universitário gostaria: a de entrar numa grande empresa com o melhor salário que há no mercado (para um recém-formado).
O mais interessante é que um amigo meu, da área executiva, me disse que o programa é um nada. E deve ser mesmo. Não me importo em “aprender” ou como alguns participantes anteriores já falaram que “este programa vale por um MBA”, mas estou interessado na atividade humana entre as pessoas, as questões éticas, as fragilidades. Fico sempre no aguardo das empatias e simpatias entre os participantes, sem ter que ficar vendo intrigas bobas como num Big Brother, onde as pessoas não fazem nada e ainda acabam brigando. Acho que um participante de O Aprendiz deve sair de lá igual ou melhor do que entrou, já num Big Brother... O que acho mais incrível é que o Big Brother ainda esteja no ar. Assisti ao primeiro e ao segundo, isso lá pelos idos de 2002. Não vejo como alguém pode ainda prestar atenção àquilo depois de tanto tempo.
Como já escrevi aqui, acredito que o público seja diferente - e muito menor – o que assiste ao Aprendiz em relação ao Big Brother. Sem contar que a sala e a não participação do público deixa a interação praticamente nula. É basicamente uma série onde não há muito que “torcer”... Se for apresentado O Aprendiz 3 outra vez, uma reprise, não teríamos muita diferença das situações. Já tentar apresentar um BBB antigo... Não queria comparar uma coisa com a outra, pois quase não acho O Aprendiz um reality show.
O melhor do programa está justamente em ser sempre uma surpresa. Mas existe uma questão de mérito em cada prova. E o mais legal é o prêmio de quem ganha: as viagens, os hotéis, os jantares. Com certeza é muito melhor que ficar confinado numa casa... Nos últimos episódios fica até mais chato, pois o legal é um grupo todo se divertindo nos hotéis. Isso significa que os participantes têm mais prazer durante o programa do que os “confinados da casa”. Agora, quanto aos “filósofos da educação televisiva”, com certeza não é um programa educativo. E quem quer assistir a um educativo?
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