Neste sábado assisti por momentos ao programa de Serginho Groisman. Já havia conseguido ter noites de sábado muito melhores - em bares e restaurantes – e mesmo dormindo antes do início de seu programa, que tende a ser bom. Tende a ser significa que muitas vezes é ótimo, caso do programa de ontem, com a participação de Selton Mello, Diogo Hypólito, a banda de Ana Cañas e Charles da Flauta. Setiveram mais pessoa não lembro.
O papo com Selton Mello sempre é bom; é um dos atores que poderia chamar “da minha geração”. Falou sobre seu trabalho como diretor e pegou no ato a música incidental do Led Zeppelin na primeira participação de Ana Cañas. Realmente é uma referência da minha geração, que parece que não envelhece.
Ana Cañas tem uma banda de segunda categoria. Fez um cover de Raul Seixas com uma música incidental de Led Zeppelin – Moby Dick. Essas coisas deixam o público adolescente, que não sabe o que é uma boa banda tocando, feliz.
Mas em termos musicais o que marcou realmente é a participação no programa de Charles da Flauta. E ele tocou muito bem. Já era um velho conhecido, pois em 1988 havia participado do Fantástico e gravado um disco. Depois de uma breve entrevista tocou o melhor do chorinho brasileiro. O chorinho de Charles é muito superior ao pop rock de Ana. Mesmo não sendo um conhecedor do chorinho, seu ritmo e suas melodias me atraem em um grau mais do que o de simples ouvinte. E esse foi o ponto alto da noite.
Depois desse programa fico apensar nas minhas influencias musicais, aonde venho adorando as letras e as músicas de Noel Rosa, a melodia do chorinho e minha tolerância à música sertaneja de raiz.
O papo com Selton Mello sempre é bom; é um dos atores que poderia chamar “da minha geração”. Falou sobre seu trabalho como diretor e pegou no ato a música incidental do Led Zeppelin na primeira participação de Ana Cañas. Realmente é uma referência da minha geração, que parece que não envelhece.
Ana Cañas tem uma banda de segunda categoria. Fez um cover de Raul Seixas com uma música incidental de Led Zeppelin – Moby Dick. Essas coisas deixam o público adolescente, que não sabe o que é uma boa banda tocando, feliz.
Mas em termos musicais o que marcou realmente é a participação no programa de Charles da Flauta. E ele tocou muito bem. Já era um velho conhecido, pois em 1988 havia participado do Fantástico e gravado um disco. Depois de uma breve entrevista tocou o melhor do chorinho brasileiro. O chorinho de Charles é muito superior ao pop rock de Ana. Mesmo não sendo um conhecedor do chorinho, seu ritmo e suas melodias me atraem em um grau mais do que o de simples ouvinte. E esse foi o ponto alto da noite.
Depois desse programa fico apensar nas minhas influencias musicais, aonde venho adorando as letras e as músicas de Noel Rosa, a melodia do chorinho e minha tolerância à música sertaneja de raiz.
Um comentário:
Hummm prefiro a Astrid que na época da gazeta era show de bola. Este senhor foi substituíla e o programa virou porcaria. Já o Altas horas eu me recuso a ver. Isso é horário de baladeiro honesto estar na frente da TV?
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