Hoje estive especulando a possibilidade de como será a eleição para a presidência do Senado. O PMDB terá a possibilidade de continuar na presidência, porém desta feita com um senhor que tenho certa simpatia, mesmo sempre com um pé atrás: Pedro Simon (PMDB–RS). A disputa se daria entre Pedro Simon, apoiado pela ampla maioria da oposição com o petista Tião Viana (PT-AC).
Se esta disputa realmente acontecer, a chance de Michel Temer (PMDB-SP) de ser novamente presidente da Câmara pode sair prejudicada. Contudo tenho a impressão que Lula segue o caminho de seu grande amigo George W. Bush, mesmo tendo o contrário de aceitação popular, o que, em política, não quer dizer nada.
Tenho uma aposta que o PMDB ficará na oposição à Lula muito em breve. Não numa oposição estúpida como a dos anos petistas de oposição, mas uma mais preocupada em já manter presença no governo sucessor de Lula, que muito provavelmente não será de um petista.
A máquina do governo quer impor um petista no Senado, para conter a única forma da oposição ainda ter alguma força e visibilidade. Esta vitória no Senado é essencial a uma possível candidatura do PT, daquelas mal constituídas como já apresentou outras vezes.
Sabe-se que hoje o partido que tem a maior possibilidade de articulação e de nomes fortes para a substituição de Lula é o PSDB e este sabe que poderá contar com o DEM para as eleições majoritárias, mesmo este já se desvinculando e tendo se renovado mais rapidamente que qualquer outro partido no Brasil. Existem alas favoráveis ao PSDB dentro do PMDB, como o senador Gerson Camata, que esteve junto com Serra em 2002 e o senador Mão Santa, que esteve com Geraldo Alckmin em 2006. O PR tende a ser mais um aliado do PSDB também, mesmo sendo hoje um pequeno partido, assim como o PPS, que já é uma oposição ao governo petista. Na verdade a base governista petista é bastante volúvel.
Já há articulações entre DEM e PSDB nos estados do nordeste, com objetivo de formar palanques fortes para 2010 na região de maior influencia do governo Lula. No sul do país o PSDB encontrará maiores dificuldades, porém tende a ter apoio no Paraná e em Santa Catarina, e grande dificuldade no Rio Grande do Sul, já que a governadora Yeda Crusius esta com sua popularidade bastante baixa e uma guerra interna com o DEM.
Se esta disputa realmente acontecer, a chance de Michel Temer (PMDB-SP) de ser novamente presidente da Câmara pode sair prejudicada. Contudo tenho a impressão que Lula segue o caminho de seu grande amigo George W. Bush, mesmo tendo o contrário de aceitação popular, o que, em política, não quer dizer nada.
Tenho uma aposta que o PMDB ficará na oposição à Lula muito em breve. Não numa oposição estúpida como a dos anos petistas de oposição, mas uma mais preocupada em já manter presença no governo sucessor de Lula, que muito provavelmente não será de um petista.
A máquina do governo quer impor um petista no Senado, para conter a única forma da oposição ainda ter alguma força e visibilidade. Esta vitória no Senado é essencial a uma possível candidatura do PT, daquelas mal constituídas como já apresentou outras vezes.
Sabe-se que hoje o partido que tem a maior possibilidade de articulação e de nomes fortes para a substituição de Lula é o PSDB e este sabe que poderá contar com o DEM para as eleições majoritárias, mesmo este já se desvinculando e tendo se renovado mais rapidamente que qualquer outro partido no Brasil. Existem alas favoráveis ao PSDB dentro do PMDB, como o senador Gerson Camata, que esteve junto com Serra em 2002 e o senador Mão Santa, que esteve com Geraldo Alckmin em 2006. O PR tende a ser mais um aliado do PSDB também, mesmo sendo hoje um pequeno partido, assim como o PPS, que já é uma oposição ao governo petista. Na verdade a base governista petista é bastante volúvel.
Já há articulações entre DEM e PSDB nos estados do nordeste, com objetivo de formar palanques fortes para 2010 na região de maior influencia do governo Lula. No sul do país o PSDB encontrará maiores dificuldades, porém tende a ter apoio no Paraná e em Santa Catarina, e grande dificuldade no Rio Grande do Sul, já que a governadora Yeda Crusius esta com sua popularidade bastante baixa e uma guerra interna com o DEM.
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