“(…) La tentazione
cercando la gloria
il prezzo da pagare
e la caduta dell'uomo. (…)”
Pestilente and Plague – Judas Priest – Nostradamus (2008)
Eu já havia avisado que o novo álbum do Judas Priest, uma das bandas que mais marcaram minha adolescência, só poderia ser bom. Logo à primeira audição observei novas e antigas sonoridades ao mesmo tempo. Não tão inquietas e cruas como Breaking the Law, mas muito maduras e com uma produção fantástica, além da voz sempre incrível de Rob Halford, de volta e sempre presente.
O álbum Nostradamus é conceitual e todas as faixas tratam de falar alegoricamente sobre a obra do profeta francês. Não analisei profundamente as letras e nem o farei, mas algumas que chamaram a atenção justamente foi Pestilente and Plague cujo refrão inicia este texto, escrito em italiano.
Não é um disco para quem não gosta do gênero. Certa vez me pergutaram se algum disco de heavy metal poderia ser apreciado por alguém que não seja apreciador do gênero e com certeza tem pelo menos uns dois álbuns assim, mas a pessoa, no mínimo, tem que gostar de rock´n roll. Nem que seja um fã de Beatles...
Mas Nostradamus não é para fãs de Beatles e sim para quem está próximo das tendências atuais de bandas de doom metal, gothic metal e até melodic metal, que para mim são definições muito pouco específicas que surgem para atender justamente esse tipo de conclusão: sim, Nostradamus tem mais de novas sonoridades que de sonoridades de suas raiz; porém se sua raiz é a raiz das novas sonoridades, logo ele é o Judas Priest de sempre...
cercando la gloria
il prezzo da pagare
e la caduta dell'uomo. (…)”
Pestilente and Plague – Judas Priest – Nostradamus (2008)
Eu já havia avisado que o novo álbum do Judas Priest, uma das bandas que mais marcaram minha adolescência, só poderia ser bom. Logo à primeira audição observei novas e antigas sonoridades ao mesmo tempo. Não tão inquietas e cruas como Breaking the Law, mas muito maduras e com uma produção fantástica, além da voz sempre incrível de Rob Halford, de volta e sempre presente.
O álbum Nostradamus é conceitual e todas as faixas tratam de falar alegoricamente sobre a obra do profeta francês. Não analisei profundamente as letras e nem o farei, mas algumas que chamaram a atenção justamente foi Pestilente and Plague cujo refrão inicia este texto, escrito em italiano.
Não é um disco para quem não gosta do gênero. Certa vez me pergutaram se algum disco de heavy metal poderia ser apreciado por alguém que não seja apreciador do gênero e com certeza tem pelo menos uns dois álbuns assim, mas a pessoa, no mínimo, tem que gostar de rock´n roll. Nem que seja um fã de Beatles...
Mas Nostradamus não é para fãs de Beatles e sim para quem está próximo das tendências atuais de bandas de doom metal, gothic metal e até melodic metal, que para mim são definições muito pouco específicas que surgem para atender justamente esse tipo de conclusão: sim, Nostradamus tem mais de novas sonoridades que de sonoridades de suas raiz; porém se sua raiz é a raiz das novas sonoridades, logo ele é o Judas Priest de sempre...
Difícil seria dizer que o trabalho não empolga. Em 2007 tiveram dois trabalhos de bandas bastante conhecidas que não me empolgaram muito. E um trabalho de uma banda nova, que sempre digo que além de mim deve ter mais uns dois ou três fãs com meu perfil, que foi excelente. Mas o Judas foi extremamente competente em seu álbum. Muito mais do que esperava. Não tive o prazer de vê-los ao vivo ainda, pois este ano não tive como ir vê-los, por inúmeros motivos, e em 2005 morava eu nos Estados Unidos. É duro dizer, mas Judas é uma daquelas bandas que já tentei ver e não consegui. Tem uma outra banda que segue o mesmo rumo... Parece até maldição...
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