Na mesma percepção das postagens anteriores, falando sobre AC/DC e Malmsteen, não poderia esquecer do nem tão recente lançamento de Secret Voyage (julho de 2008), mais recente álbum da nova banda de Ritchie Blackmore, o Blackmore´s Night.
Muito parecido com Village Lanterne, este novo álbum também trabalha temas de origem celta, com certa semelhança com a música “new age”. O show do Blackmore´s Night é um tanto quanto cenográfico, porém com a diferença do uso de instrumentos medievais, que trazem timbres diferenciados aos arranjos das músicas. Como todos seus discos, a sonoridade é muito interessante, tendo ainda como meus prediletos o Village Lanterne (2006) e o Under a Violet Moon (1999). O breve e muito bom álbum de final de ano (mensagem de natal) Winter Carols (2006), não lançado no Brasil, é também muito interessante por sua sonoridade.
Acompanho a banda desde sua primeira formação e primeiro trabalho, logo após Richtie Blackmore ter terminado pela segunda vez o Rainbow. Felizmente tive a oportunidade de assistir ao Rainbow nesta fase com o grande vocalista Doogie White. Tive enorme vontade de assistir em 2005 o show do Blackmore´s Night em Moscou, porém por datas e por fim o cancelamento do show, nem sequer fui para Moscou. Seria interessante ver em Moscou uma banda que tenho tanta vontade de ver ao vivo. Seria mais interessante em São Petersburgo, onde Malmsteen gravou seu primeiro álbum ao vivo – Trial by Fire (1989). São aquelas emoções que somente que tem alguma ligação mais afetiva pode dizer do que se trata. Este é outro show que espero ver no Brasil, ou em algum lugar no mundo.
Esta era uma banda que não imaginava que duraria tanto, pois já passa de mais de uma década e continuam a fazer o mesmo tipo de sonoridade, com efeito, mais madura e trabalhada. Não é o tipo de som que um fã tradicional de Deep Purple ou de Rainbow gostaria (no Brasil sei que não gosta), mas com certeza é um trabalho novo e bastante cuidadoso, que os leva a públicos variados.
Em termos de origens celtas, gosto também, e muito, de outra banda chamada Coor´s, formada pelos quatro irmãos, fazem uma música pop mesclando as origens da música irlandesa, num trabalho interessantíssimo. Tem aí uma roupagem moderna, sem o aspecto cenográfico medieval do Blackmore´s Night, mas soa muito parecido, um tanto também por serem vocais femininos predominantes. Como disse, tenho gostos bastante ecléticos, mas só perguntar qual música eu gosto, logo respondo: Heavy Metal!
Muito parecido com Village Lanterne, este novo álbum também trabalha temas de origem celta, com certa semelhança com a música “new age”. O show do Blackmore´s Night é um tanto quanto cenográfico, porém com a diferença do uso de instrumentos medievais, que trazem timbres diferenciados aos arranjos das músicas. Como todos seus discos, a sonoridade é muito interessante, tendo ainda como meus prediletos o Village Lanterne (2006) e o Under a Violet Moon (1999). O breve e muito bom álbum de final de ano (mensagem de natal) Winter Carols (2006), não lançado no Brasil, é também muito interessante por sua sonoridade.
Acompanho a banda desde sua primeira formação e primeiro trabalho, logo após Richtie Blackmore ter terminado pela segunda vez o Rainbow. Felizmente tive a oportunidade de assistir ao Rainbow nesta fase com o grande vocalista Doogie White. Tive enorme vontade de assistir em 2005 o show do Blackmore´s Night em Moscou, porém por datas e por fim o cancelamento do show, nem sequer fui para Moscou. Seria interessante ver em Moscou uma banda que tenho tanta vontade de ver ao vivo. Seria mais interessante em São Petersburgo, onde Malmsteen gravou seu primeiro álbum ao vivo – Trial by Fire (1989). São aquelas emoções que somente que tem alguma ligação mais afetiva pode dizer do que se trata. Este é outro show que espero ver no Brasil, ou em algum lugar no mundo.
Esta era uma banda que não imaginava que duraria tanto, pois já passa de mais de uma década e continuam a fazer o mesmo tipo de sonoridade, com efeito, mais madura e trabalhada. Não é o tipo de som que um fã tradicional de Deep Purple ou de Rainbow gostaria (no Brasil sei que não gosta), mas com certeza é um trabalho novo e bastante cuidadoso, que os leva a públicos variados.
Em termos de origens celtas, gosto também, e muito, de outra banda chamada Coor´s, formada pelos quatro irmãos, fazem uma música pop mesclando as origens da música irlandesa, num trabalho interessantíssimo. Tem aí uma roupagem moderna, sem o aspecto cenográfico medieval do Blackmore´s Night, mas soa muito parecido, um tanto também por serem vocais femininos predominantes. Como disse, tenho gostos bastante ecléticos, mas só perguntar qual música eu gosto, logo respondo: Heavy Metal!
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