Falei abaixo sobre o fim da obrigatoriedade do diploma de Jornalista, mas não deixei claro outra questão: as diversas titulações e o momento atual de certificações. A não obrigação deste diploma não significa que qualquer um possa escrever; justamente o contrário: quem deve escrever é quem tem o que escrever, não importando seu diploma.
Existem áreas como a de informática onde os cursos superiores não conseguem suprir a demanda de novas tecnologias. Mas isso não significa o fim destes cursos; novamente, muito ao contrário: o curso tende a reforçar questões profissionais, tais como Ética, organização, administração, língua portuguesa, inglês (língua estrangeira) e tenta (muitas vezes mal sucedidamente) colocar questões de educação, metodologia e tudo aquilo que se pode dizer complementar as tecnologias de aplicação, estas conseguidas com cursos específicos.
O curso de Jornalismo tem igual valor neste sentido, assim como o curso de Administração. Agora, as inúmeras certificações, titulações, etc. de que valem sem o conhecimento comprovado destas? É o que sempre digo a respeito dos cursos de MBA, onde o conhecimento adquirido faz muita diferença nas aulas, onde o questionamento pessoal e a experiência administrativa dentro de corporações, a troca destas entre os colegas, faz mais diferença que o aspecto acadêmico e a titulação, certificação, etc. Hoje existe um momento em que praticamente virou um modismo cursar uma pós-graduação. Isso só mostra mais as deficiências dos cursos de graduação do que uma “evolução” na educação superior. Ao mesmo passo, os cursos livres vêm ganhando cada vez mais adeptos. Estes sim são os cursos de quem realmente tem interesse nos assuntos estudados e onde se encontra o verdadeiro ganho cultural, cada vez mais valorizado neste nosso tempo. Ou seja, não é a titulação que faz diferença – e nunca fez – mas o conhecimento adquirido e a experiência. Lógico que estudar nas instituições de elite pode fazer diferença. Lá, não muito estranhamente, também vão se encontrar os melhores professores e provavelmente os melhores recursos, assim como os alunos mais interessados... Isso só prova que de onde não se espera nada, nada poderá vir mesmo... Contrariando certas expectativas desses tempos atuais...
Existem áreas como a de informática onde os cursos superiores não conseguem suprir a demanda de novas tecnologias. Mas isso não significa o fim destes cursos; novamente, muito ao contrário: o curso tende a reforçar questões profissionais, tais como Ética, organização, administração, língua portuguesa, inglês (língua estrangeira) e tenta (muitas vezes mal sucedidamente) colocar questões de educação, metodologia e tudo aquilo que se pode dizer complementar as tecnologias de aplicação, estas conseguidas com cursos específicos.
O curso de Jornalismo tem igual valor neste sentido, assim como o curso de Administração. Agora, as inúmeras certificações, titulações, etc. de que valem sem o conhecimento comprovado destas? É o que sempre digo a respeito dos cursos de MBA, onde o conhecimento adquirido faz muita diferença nas aulas, onde o questionamento pessoal e a experiência administrativa dentro de corporações, a troca destas entre os colegas, faz mais diferença que o aspecto acadêmico e a titulação, certificação, etc. Hoje existe um momento em que praticamente virou um modismo cursar uma pós-graduação. Isso só mostra mais as deficiências dos cursos de graduação do que uma “evolução” na educação superior. Ao mesmo passo, os cursos livres vêm ganhando cada vez mais adeptos. Estes sim são os cursos de quem realmente tem interesse nos assuntos estudados e onde se encontra o verdadeiro ganho cultural, cada vez mais valorizado neste nosso tempo. Ou seja, não é a titulação que faz diferença – e nunca fez – mas o conhecimento adquirido e a experiência. Lógico que estudar nas instituições de elite pode fazer diferença. Lá, não muito estranhamente, também vão se encontrar os melhores professores e provavelmente os melhores recursos, assim como os alunos mais interessados... Isso só prova que de onde não se espera nada, nada poderá vir mesmo... Contrariando certas expectativas desses tempos atuais...
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