Felizmente algo que se pode dizer com boca cheia: a literatura ultrapassou os limites dos séculos e ainda hoje é impar. Novo paradigma, a internet, só aumentou o interesse por literatura. Hoje é muito mais fácil ler autores novos, mesmo sendo dificílimo encontra-los no meio de uma porção, cada vez maior, de escritores e de blogs e de sites.
Mas a leitura só cresceu com a tecnologia. Ao contrário das duas outras artes que falei abaixo, o teatro e o cinema, a literatura média nacional cresceu. Se ainda estamos longe daquele ideal, trata-se de um pouco de paciência. Até dez anos atrás pouca gente tinha acesso à internet. Ainda hoje muita gente tem acesso e lê somente e-mail e acessa o orkut. Aumentar o acesso pode aumentar e melhorar a leitura, porém, o que mais cresce é a ausência de leitura e uma escrita pobre. Mesmo assim, para quem gosta de literatura está bem melhor que os grupinhos fechados do cinema e do teatro. Quem almeja escrever hoje tem a possibilidade de fazer um blog (eu, exemplo...). Pode deixar seus piores e melhores textos disponíveis. Só este fato já é mais animador do que as dezenas de milhares que simplesmente passam o tempo na internet.
Eu praticamente estudo no meu tempo de lazer. Lembro-me dos conselhos de Schopenhauer de que não se deve ler mais do que se pode absorver. Vejo constantemente isso acontecendo. Pessoas terminam de ler algo como obrigação, algo como provar que leio não sei lá quantos livros por mês, e ao questionar livros de um ano atrás simplesmente não sabe do que se trata.
Lendo outro dia um texto no site da revista Dicta & Contradicta falava que nem sempre a leitura faz a pessoa melhorar. No mesmo site assisti a entrevista de João Pereira Coutinho, que mereceria uma postagem só para ele, onde ele fala que leu coisas entre os quatorze anos e os dezoito que são comuns a jovens dessa faixa etária e que também se tornou um selvagem, como todo jovem. Então ler com um método e com uma direção faz perder menos tempo e ganhar mais na grandeza da arte das letras.
Nesse momento estou lendo Joseph Conrad. Terminei Juventude e comecei O Coração das Trevas. Logo que terminar vou tentar assistir ao filme Apocalipse Now, de 1979, que lembro de pedaços. Isso porque logo na introdução do livro fala que Apocalipse... foi baseado em Coração das Trevas. O livro também integrou do programa “Expedições pelo Mundo da Cultura” em 2006, em Curitiba.
Ando lendo também muitos contos. Desde Machado de Assis até contos de terror. Tenho uma pastinha com um monte de contos a ler. O interessante que nenhum deles é novo. Gostaria de ao menos achar um novo autor que pudesse falar que encontrei sozinho e na internet. O que tenho a dizer que ainda não li os livros de meu colega de Escola Técnica Federal: Alexandre Heredia. Mas com certeza na hora que der um pequeno tempo lerei, com prazer.
Estou também escrevendo algumas outras coisas. A idéia de fazer as breves memórias em Diary of a Madman me deu mais um monte de outras idéias. E depois não digo que escrever é a principal arte? Estive vendo há tempos atrás um programa com o arquiteto Isay Weinfeld que falava que fazer um roteiro para cinema ou fazer uma casa tem um desenvolvimento igual. Deve ser este o fato de estar gostando tanto de escrever e de projetar.
Mas a leitura só cresceu com a tecnologia. Ao contrário das duas outras artes que falei abaixo, o teatro e o cinema, a literatura média nacional cresceu. Se ainda estamos longe daquele ideal, trata-se de um pouco de paciência. Até dez anos atrás pouca gente tinha acesso à internet. Ainda hoje muita gente tem acesso e lê somente e-mail e acessa o orkut. Aumentar o acesso pode aumentar e melhorar a leitura, porém, o que mais cresce é a ausência de leitura e uma escrita pobre. Mesmo assim, para quem gosta de literatura está bem melhor que os grupinhos fechados do cinema e do teatro. Quem almeja escrever hoje tem a possibilidade de fazer um blog (eu, exemplo...). Pode deixar seus piores e melhores textos disponíveis. Só este fato já é mais animador do que as dezenas de milhares que simplesmente passam o tempo na internet.
Eu praticamente estudo no meu tempo de lazer. Lembro-me dos conselhos de Schopenhauer de que não se deve ler mais do que se pode absorver. Vejo constantemente isso acontecendo. Pessoas terminam de ler algo como obrigação, algo como provar que leio não sei lá quantos livros por mês, e ao questionar livros de um ano atrás simplesmente não sabe do que se trata.
Lendo outro dia um texto no site da revista Dicta & Contradicta falava que nem sempre a leitura faz a pessoa melhorar. No mesmo site assisti a entrevista de João Pereira Coutinho, que mereceria uma postagem só para ele, onde ele fala que leu coisas entre os quatorze anos e os dezoito que são comuns a jovens dessa faixa etária e que também se tornou um selvagem, como todo jovem. Então ler com um método e com uma direção faz perder menos tempo e ganhar mais na grandeza da arte das letras.
Nesse momento estou lendo Joseph Conrad. Terminei Juventude e comecei O Coração das Trevas. Logo que terminar vou tentar assistir ao filme Apocalipse Now, de 1979, que lembro de pedaços. Isso porque logo na introdução do livro fala que Apocalipse... foi baseado em Coração das Trevas. O livro também integrou do programa “Expedições pelo Mundo da Cultura” em 2006, em Curitiba.
Ando lendo também muitos contos. Desde Machado de Assis até contos de terror. Tenho uma pastinha com um monte de contos a ler. O interessante que nenhum deles é novo. Gostaria de ao menos achar um novo autor que pudesse falar que encontrei sozinho e na internet. O que tenho a dizer que ainda não li os livros de meu colega de Escola Técnica Federal: Alexandre Heredia. Mas com certeza na hora que der um pequeno tempo lerei, com prazer.
Estou também escrevendo algumas outras coisas. A idéia de fazer as breves memórias em Diary of a Madman me deu mais um monte de outras idéias. E depois não digo que escrever é a principal arte? Estive vendo há tempos atrás um programa com o arquiteto Isay Weinfeld que falava que fazer um roteiro para cinema ou fazer uma casa tem um desenvolvimento igual. Deve ser este o fato de estar gostando tanto de escrever e de projetar.
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