“Good Bye, Hard Life
Don't Cry Would you let it ride?
Good Bye, Hard Life
Don't Cry Would you let it ride? You can't see the mornin', but I can see the Light
Ride ride ride let it ride
While you've been out runnin' I've been waitin' half the night
Ride ride ride let it ride
And would you cry
if I told you that I lied
and would you say goodbye
or would you let it ride? (…)”
Let It Ride – Bachman-Turner Overdrive (1973)
Don't Cry Would you let it ride?
Good Bye, Hard Life
Don't Cry Would you let it ride? You can't see the mornin', but I can see the Light
Ride ride ride let it ride
While you've been out runnin' I've been waitin' half the night
Ride ride ride let it ride
And would you cry
if I told you that I lied
and would you say goodbye
or would you let it ride? (…)”
Let It Ride – Bachman-Turner Overdrive (1973)
Estava lendo o edital de uma revista, normalmente onde se pode notar a opinião geral da linha editorial seguida, e lá estava o editor falando sobre objetos que mudaram a vida. Ele, claro, falava de dois objetos em especial: uma guitarra e uma motocicleta. Estava já bastante satisfeito que ali iria encontrar uma linha editorial de alguém que tinha uma experiência de “deixar rolar as coisas”. Interessante que é deixar rolar com um objetivo, no fundo: o de ter novas emoções. Mas, como bem colocou no edital, com responsabilidade. Disse ele que seu pai havia dado a moto e isso era a maior prova a qual deveria passar.
São certas etapas que se deve passar na vida. Eu já tive vontade de possuir uma motocicleta, mas não tenho a mesma emoção que teria com outros veículos. Desde a infância existe um carro que não sei explicar, sempre me emocionou: um Opala duas portas 1974, com capota de vinil. De preferência na cor vinho. Até hoje lembro de um comercial de muitos anos atrás falando que o coração bate mais forte dentro de um Chevrolet...
Naquele edital falava que muitas vezes na vida somos ligados a objetos. Diria que sim. Emoções e objetos. O importante que estas emoções nunca fizeram dirigir a minha vida. Fico sempre pensando que tudo que eu escrevo sobre música seria completamente diferente se fosse músico (profissional). O ato de criar tem outra responsabilidade, diferente do ato de prazer puro e simples.
Quando penso em como é a vida de músico, fico pensando em quando começou o processo de criação e a diferença entre os que fazem sucesso e os que não fazem. Imaginei alguém leigo em música lendo este texto sobre estas músicas. Primeiro, sem conhecê-las, já que diferentemente de outros textos que fiz (aqui, aqui e aqui) são músicas e artistas pouco conhecidas do grande público (menos populares).
Quando morei nos Estados Unidos, assistia num canal de televisão um seriado antigo, que assistia na minha infância: The Dukes of Hazzard. Era incrível lembrar daquele Dodge laranja. Nada melhor do que as tramas, as meninas e o carro. A trilha sonora que não me é familiar. São destes detalhes, como na postagem anterior, os fatores que montam esse universo. E disso não pode falar em “filosofia de vida”. Pode-se falar de curtir um momento, como já escrevi aqui. São histórias da juventude, muitas delas que permanecem por toda uma vida.
São certas etapas que se deve passar na vida. Eu já tive vontade de possuir uma motocicleta, mas não tenho a mesma emoção que teria com outros veículos. Desde a infância existe um carro que não sei explicar, sempre me emocionou: um Opala duas portas 1974, com capota de vinil. De preferência na cor vinho. Até hoje lembro de um comercial de muitos anos atrás falando que o coração bate mais forte dentro de um Chevrolet...
Naquele edital falava que muitas vezes na vida somos ligados a objetos. Diria que sim. Emoções e objetos. O importante que estas emoções nunca fizeram dirigir a minha vida. Fico sempre pensando que tudo que eu escrevo sobre música seria completamente diferente se fosse músico (profissional). O ato de criar tem outra responsabilidade, diferente do ato de prazer puro e simples.
Quando penso em como é a vida de músico, fico pensando em quando começou o processo de criação e a diferença entre os que fazem sucesso e os que não fazem. Imaginei alguém leigo em música lendo este texto sobre estas músicas. Primeiro, sem conhecê-las, já que diferentemente de outros textos que fiz (aqui, aqui e aqui) são músicas e artistas pouco conhecidas do grande público (menos populares).
Quando morei nos Estados Unidos, assistia num canal de televisão um seriado antigo, que assistia na minha infância: The Dukes of Hazzard. Era incrível lembrar daquele Dodge laranja. Nada melhor do que as tramas, as meninas e o carro. A trilha sonora que não me é familiar. São destes detalhes, como na postagem anterior, os fatores que montam esse universo. E disso não pode falar em “filosofia de vida”. Pode-se falar de curtir um momento, como já escrevi aqui. São histórias da juventude, muitas delas que permanecem por toda uma vida.
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