Talvez a pior solidão seja aquela da televisão. Ela fala, e nem sabe o que você quer ouvir. Mas quando se esta com insônia, mal que há muito me acompanha, ela não é o melhor remédio? Vinte minutos e estou morrendo de sono...
O pior quando se está com o sono atrapalhado, quando se dormiu exausto logo ao entardecer e lá pelas tantas da madrugada o sono some. Lá está a televisão outra vez. O pior que naquele horário não existe nenhuma programação “inteligente”. Não há reprises de programas de entrevistas. Só filmes, e normalmente alguns deles que nunca mais gostaria de rever.
O lado engraçado de certos filmes está justamente por estar acordado nestes horários. Muitos filmes que nem imaginava ver assisti nas madrugadas acordado, sem sono. Outras vezes tentei, e com certo sucesso, o rádio. São impressionantes as entrevistas ruins durante a madrugada na CBN; no entanto, naquele período por volta das dezenove horas, o horário do sono “marginal”, as entrevistas são incríveis. Até o programa do Juca Kfouri é legal. Mas o interessante que o sono neste horário é absurdamente maior. Nem as boas entrevistas sustentam tamanha “siesta”.
O que também é interessante que muita gente faz cursos de inglês, espanhol, pós-graduação ou até mesmo faculdade nesse belo horário de sonolência. Não à toa o desempenho de cursos noturnos é afetado. Bem, o que se pode fazer, só sobra este horário. O dia em que se puder ter uma maior liberdade nas leis trabalhistas, sem prejuízo dos funcionários (pois hoje se pode trabalhar um dia por semana, como informal...) talvez se possa pensar no melhor desempenho para estudo, trabalho e ócio.
Realmente sempre me pergunto como se consegue adaptar rapidamente horários para não ser aprisionado no rodízio de automóveis, em São Paulo, tendo as chegadas antecipadas para antes das sete da manhã e saídas por volta das dezesseis horas. Para ser mais exato: quando se é chefe se chega após as dez da manhã e encerra o expediente por volta das dezesseis; quando se é funcionário, antes das sete da manhã e depois das oito da noite...
Prefiro voltar aos filmes e deixar para lá essas pessoas presas a horários, momentos e leitoras de best sellers de motivação. Acabo por entender que inspiração, projeto, detalhamento, requer mais que disciplina de horários. Os prazos são importantes. Acertos são importantes. Horários nem tanto.
O pior quando se está com o sono atrapalhado, quando se dormiu exausto logo ao entardecer e lá pelas tantas da madrugada o sono some. Lá está a televisão outra vez. O pior que naquele horário não existe nenhuma programação “inteligente”. Não há reprises de programas de entrevistas. Só filmes, e normalmente alguns deles que nunca mais gostaria de rever.
O lado engraçado de certos filmes está justamente por estar acordado nestes horários. Muitos filmes que nem imaginava ver assisti nas madrugadas acordado, sem sono. Outras vezes tentei, e com certo sucesso, o rádio. São impressionantes as entrevistas ruins durante a madrugada na CBN; no entanto, naquele período por volta das dezenove horas, o horário do sono “marginal”, as entrevistas são incríveis. Até o programa do Juca Kfouri é legal. Mas o interessante que o sono neste horário é absurdamente maior. Nem as boas entrevistas sustentam tamanha “siesta”.
O que também é interessante que muita gente faz cursos de inglês, espanhol, pós-graduação ou até mesmo faculdade nesse belo horário de sonolência. Não à toa o desempenho de cursos noturnos é afetado. Bem, o que se pode fazer, só sobra este horário. O dia em que se puder ter uma maior liberdade nas leis trabalhistas, sem prejuízo dos funcionários (pois hoje se pode trabalhar um dia por semana, como informal...) talvez se possa pensar no melhor desempenho para estudo, trabalho e ócio.
Realmente sempre me pergunto como se consegue adaptar rapidamente horários para não ser aprisionado no rodízio de automóveis, em São Paulo, tendo as chegadas antecipadas para antes das sete da manhã e saídas por volta das dezesseis horas. Para ser mais exato: quando se é chefe se chega após as dez da manhã e encerra o expediente por volta das dezesseis; quando se é funcionário, antes das sete da manhã e depois das oito da noite...
Prefiro voltar aos filmes e deixar para lá essas pessoas presas a horários, momentos e leitoras de best sellers de motivação. Acabo por entender que inspiração, projeto, detalhamento, requer mais que disciplina de horários. Os prazos são importantes. Acertos são importantes. Horários nem tanto.
Um comentário:
Meu amigo.
Estou pensando a dias em fazer um podcast eu, vc e mais uns dois ou três.
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