Errar um caminho é muito fácil. Errar é na verdade um meio de buscar o acerto. Para ser mais claro, errar é muito mais viável que acertar. Existe até mérito consciente do erro. Pode refletir: quantas vezes já ouviram falar de prestigiar alguém por ter se esforçado a fazer algo, mesmo que tudo errado. Até num namoro isso é válido.
Porém, ao se colocar num caminho, seja este qual for, existe a possibilidade de se fazer enorme esforço, em vão. É um dos primórdios do método científico. Fazer sua hipótese ser sempre refutada. Para isso se criam mecanismos para que se possa seguir a partir de certos pressupostos, criados por outras pessoas e provados e reprovados pelo tempo. As verdades nunca são absolutas. Ou melhor, existem questões que são constantes e outras que são excepcionais. Mas será que o método científico serve para tudo? Tanto para a História como para a Geografia e a Matemática?
Sempre há adaptações para cada disciplina estudada. Não há regras gerais, mas há obviamente padronização de apresentação de dados, dados pelos resumos, apresentação do método utilizado, apresentação da bibliografia, apresentação dos pressupostos, em suma, a origem do assunto e suas hipóteses.
Isso é assim baseado nos ensinamentos de Aristóteles. É mais básico de tudo, saber que ele foi o mentor, o incentivador de se fazer uma metodologia de estudo. Em suma, ler Aristóteles é quase essencial para a abertura dos caminhos e para não cair nos descaminhos.
Cair nos descaminhos é muito fácil. Já cai e ainda acho que cairei em muitos deles. Agora, o que torna um caminho mais rico e aparentemente mais interessante é a capacidade de amarrar questões de ordens distintas e conseguir delas tirar o melhor proveito. Lendo as Reflexões Autobiográficas de Eric Voegelin, uma passagem me foi bastante interessante: a do confisco de livros pelos nacional-socialistas. O rapaz (enviado pelo governo) disse que aquela escrivaninha era a única que parecia ser de um verdadeiro professor. E ele simplesmente levou alguns exemplares, deixando muito da biblioteca dele preservada. Eis uma verdadeira história de respeito por um homem que durante a vida tentou e muito elucidar questões, e não confundir as mentes. Mas neste livro podemos ver a mensagem de alguém que sabia exatamente o que estudar e onde procurar as fontes para estes trabalhos. Imagine quando você não sabe ao certo o que será seu objeto, e seu orientador, no caso alguns orientadores, te confundem mais ainda tirando você do foco no qual acredita haver uma questão de relevância?
Muito já passei (e ainda passo) por isso. Não sei ainda como resolver, mas no entanto, continuo a buscar mais e mais, ainda sem direção.
Porém, ao se colocar num caminho, seja este qual for, existe a possibilidade de se fazer enorme esforço, em vão. É um dos primórdios do método científico. Fazer sua hipótese ser sempre refutada. Para isso se criam mecanismos para que se possa seguir a partir de certos pressupostos, criados por outras pessoas e provados e reprovados pelo tempo. As verdades nunca são absolutas. Ou melhor, existem questões que são constantes e outras que são excepcionais. Mas será que o método científico serve para tudo? Tanto para a História como para a Geografia e a Matemática?
Sempre há adaptações para cada disciplina estudada. Não há regras gerais, mas há obviamente padronização de apresentação de dados, dados pelos resumos, apresentação do método utilizado, apresentação da bibliografia, apresentação dos pressupostos, em suma, a origem do assunto e suas hipóteses.
Isso é assim baseado nos ensinamentos de Aristóteles. É mais básico de tudo, saber que ele foi o mentor, o incentivador de se fazer uma metodologia de estudo. Em suma, ler Aristóteles é quase essencial para a abertura dos caminhos e para não cair nos descaminhos.
Cair nos descaminhos é muito fácil. Já cai e ainda acho que cairei em muitos deles. Agora, o que torna um caminho mais rico e aparentemente mais interessante é a capacidade de amarrar questões de ordens distintas e conseguir delas tirar o melhor proveito. Lendo as Reflexões Autobiográficas de Eric Voegelin, uma passagem me foi bastante interessante: a do confisco de livros pelos nacional-socialistas. O rapaz (enviado pelo governo) disse que aquela escrivaninha era a única que parecia ser de um verdadeiro professor. E ele simplesmente levou alguns exemplares, deixando muito da biblioteca dele preservada. Eis uma verdadeira história de respeito por um homem que durante a vida tentou e muito elucidar questões, e não confundir as mentes. Mas neste livro podemos ver a mensagem de alguém que sabia exatamente o que estudar e onde procurar as fontes para estes trabalhos. Imagine quando você não sabe ao certo o que será seu objeto, e seu orientador, no caso alguns orientadores, te confundem mais ainda tirando você do foco no qual acredita haver uma questão de relevância?
Muito já passei (e ainda passo) por isso. Não sei ainda como resolver, mas no entanto, continuo a buscar mais e mais, ainda sem direção.
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