A arte de dar risada esta acabando. Como não rir de Enéas Carneiro naqueles, sei lá quinze segundos, que ele só dizia “meu nome é Enéas”? Ai ele se torna o deputado mais votado da história no Brasil. Começa a ser sério o fato de que junto com ele foram mais quatro pessoas com menos de dez mil votos. A risada acabou. E se fez toda uma enorme e grosseira palhaçada sobre o sistema eleitoral. Anos depois vemos Clodovil se elegendo, agora com menos votos e extremamente bem tratado por seus pares. Afinal ele é mesmo um representante do povo e não está lá para brincar. Mas sua propaganda eleitoral era de morrer de rir... Já um outro deputado eleito, o cãozinho dos teclados Frank Aguiar, me foi de risos impressionantes. Ainda mais com o apoio que Lula deu a ele. E depois disso fico sabendo que muita gente não riu desse fato... E não riu não por ser na verdade uma decadência, mas por achar que estes podem ser mais eficientes que os políticos “profissionais”... E como não rir destas pessoas também? Rio mais ainda do vereador Agnaldo Timóteo, que nem para se vestir com menos extravagância... Só rindo mesmo. E quem votou nessas pessoas? Nariz de palhaço nelas!
Caminhar é preciso. Três perguntas se tornam importantes: Quem é você? De onde você veio? Para onde você vai? Por todas elas existe um caminho. Nem sempre chegar é o mais importante.
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Os três textos
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