Ouço sempre falar em educação no trânsito, educação no atendimento e coisas semelhantes. Só não vejo nenhuma das referidas educações acontecendo. Resolvi em parte comprando presentes via internet. Não entendo o que passa com os vendedores. Fui tão mal tratado em tantas lojas e, detalhe, era logo no começo de dezembro. Aí desisti de ir a qualquer loja. O que acho estranho é que naqueles quadros de “Missão da Empresa” tem sempre um item como “melhor atendimento” ou “atendimento em primeiro lugar”. Tudo balela, como sempre.
E o pior são aqueles pseudo-ativistas ateístas que dizem ser o Natal um momento de compras para o comércio. È tão chato isso. Nada melhor que comemorar o nascimento de Jesus Cristo comprando e recebendo presentes de quem se gosta (mesmo aqueles que são ateus devem saber que o feriado é em homenagem ao nascimento de Cristo, uma pessoa que existiu, e não sobre a fé em qualquer que seja o Deus que estes dizem não existir).
Mas voltando às pessoas, não entendo o por que de algumas delas, principalmente mulheres, de parecer ser o que não são. Compram-se presentes nessa época, e elas não são as únicas que fazem isso. Logo, para que aquela cara de sou “a” compradora?
O pior é o comportamento politicamente correto. Recebi dia desses a revista do Shopping Ibirapuera, muito boa por sinal, volto a ela numa outra postagem, onde numa parte atores falam sobre o que dariam se fossem papai Noel. Tudo, sem uma vírgula de exceção, pautado pelo pensamento politicamente correto. Depois eu digo que cada vez mais gosto do programa “fala que eu te escuto” e ninguém entende o por que... (outro dia, assistindo ao tal programa, mostrava que a igualdade é um pecado... volto a isso noutra postagem... Muito engraçado!)
Em suma, o que sempre me irritou desde a infância continua a me irritar: multidões! Só um Roberto Carlos para piorar tudo:
“(...) Olho no céu e vejo
Uma nuvem branca
Que vai passando
Olho na terra e vejo
Uma multidão
Que vai caminhando...
Como essa nuvem branca
Essa gente não
Sabe aonde vai
Quem poderá dizer
O caminho certo
É você meu Pai... (...)”
Roberto Carlos – Jesus Cristo (1970)
E o pior são aqueles pseudo-ativistas ateístas que dizem ser o Natal um momento de compras para o comércio. È tão chato isso. Nada melhor que comemorar o nascimento de Jesus Cristo comprando e recebendo presentes de quem se gosta (mesmo aqueles que são ateus devem saber que o feriado é em homenagem ao nascimento de Cristo, uma pessoa que existiu, e não sobre a fé em qualquer que seja o Deus que estes dizem não existir).
Mas voltando às pessoas, não entendo o por que de algumas delas, principalmente mulheres, de parecer ser o que não são. Compram-se presentes nessa época, e elas não são as únicas que fazem isso. Logo, para que aquela cara de sou “a” compradora?
O pior é o comportamento politicamente correto. Recebi dia desses a revista do Shopping Ibirapuera, muito boa por sinal, volto a ela numa outra postagem, onde numa parte atores falam sobre o que dariam se fossem papai Noel. Tudo, sem uma vírgula de exceção, pautado pelo pensamento politicamente correto. Depois eu digo que cada vez mais gosto do programa “fala que eu te escuto” e ninguém entende o por que... (outro dia, assistindo ao tal programa, mostrava que a igualdade é um pecado... volto a isso noutra postagem... Muito engraçado!)
Em suma, o que sempre me irritou desde a infância continua a me irritar: multidões! Só um Roberto Carlos para piorar tudo:
“(...) Olho no céu e vejo
Uma nuvem branca
Que vai passando
Olho na terra e vejo
Uma multidão
Que vai caminhando...
Como essa nuvem branca
Essa gente não
Sabe aonde vai
Quem poderá dizer
O caminho certo
É você meu Pai... (...)”
Roberto Carlos – Jesus Cristo (1970)
2 comentários:
Como nos EUA os jovens pobres ou de classe média tem o costume de arranjar emprego logo na adolescência, ao contrário dos estudantes eternos da classe média brasileira, e como mesmo os pobres americanos são bonitinhos, isto é, branco é branco e preto é preto, você só encontra nas lojas atendentes que fazem seu queixo cair.
Minha nossa, o que é isso? Minha última viagem aos EUA ainda fiz quando criança, e apesar de ter tido certas oportunidades de contato com as americanazinhas, não me lembrava que elas eram tão lindas assim. Eram olhos de criança. Nunca entendi, no Brasil, porque considerava as asiáticas tão atraentes. Ao visitar os EUA, entendi: porque no Brasil, as asiáticas eram as que, mesmo miscigenadas, mais preservavam suas características originais intactas, ou até para melhor, perdiam apenas aquelas características menos interessantes, ou ganhavam as mais. As brancas brasileiras não, estavam mais para cadelas vira-latas. As negras também, na verdade, quase todas mulatas.
Nos EUA não. Encontrei brancas maravilhosas, e descobri a beleza branca que não existe no Brasil. Tirando a preguiça das americanas de pentear o cabelo, único ponto em que as brasileiras têm vantagem, e por necessidade desesperada, obviamente, as gringas arrasam qualquer brasileirinha patricinha que se ache o máximo. Não está com nada. É sem graça, tem a pele feia, mesmo o cabelo é feio, apesar de penteado, mal cuidadas, mal vestidas, mesmo com as roupas caríssimas da loja bacana. Não impressiona que precisem exibir e apelar ao próprio corpo: com uma porcaria de cadela assim, só mesmo apelando. Vale o mesmo para as negras. Encontrei as negras mais lindas que já vi. Essa conversa de que a putaria exibicionista no Brasil é devido ao país tropical etc. e tal é balela: no brasil temos putaria porque nossas mulheres são todas, sem exceção, camarões.
Existem mulatas bonitinhas no Brasil, claro, e outras, de qualquer tipo, que se destacam por serem as mais bonitinhas dentre as opções do país. Mas a brasileira mais bonita não tem chance contra a americana mediana. E a coisa não termina aí: a americana tem a vantagem de ser civilizada. Lê um pouco mais, o que também não é difícil, já que a brasileira não lê absolutamente nada, sua inteligência é levemente superior a das brasileiras apenas preocupadas com o corpo, é um pouco menos babaca, mesmo as patricinhas metidérrimas tem lá o seu pedacinho de estatuto humano. Infelizmente, existe tanta putaria lá quanto aqui. Uma pena. Mulheres lindíssimas assim deveriam ser mantidas sob redomas de vidro e apreciadas aos poucos e com prazer, não como animais, por animais. Mas, graças à universidade moderna, lá estão elas, no bacanal do fundão. Não sabem o que perderam, não sabem o que estão desperdiçando.
Então diga para a sua “a” compradora, que ela não está com nada, que ela é uma vagabundinha de um país patético onde qualquer mulherzinha consegue se ressaltar sobre a massa cinza e feia, e que compradora mesmo é aquela gatíssima que eu vi na fila do caixa da Old Navy, e que após perceber que estava sendo observada por dois cachorros babões do terceiro mundo, deixou cair um cabide, como as antigas donzelas com seus lenços, e esperou que eu o pegasse e devolvesse, para agradecer com aquele sorriso meio lindo, meio malicioso, meio eu-tenho-você-na-palma-da-mão.
Não vou cuspir no prato que comi, mas se eu pensava que tive sorte com minhas namoradas, sempre ficando com as mais lindas e desejadas, viajar aos EUA foi um banho de água fria, acompanhado do tardio aviso: você não viu nada, filinho.
A sim, além de me perder na beleza americana, também queria dizer que, porque os jovens tem esse hábito de ir trabalhar, e porque são de familhas que valorizam a educação, mesmo ou principalmente os pobres, não só as atendentes são bonitas, mas bem educadas.
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