Ontem, dia 9, faleceu no Rio de Janeiro, sua cidade natal, Artur da Távola. Seu verdadeiro nome era Paulo Alberto Monteiro de Barros. Atualmente dirigia a rádio Roquete Pinto, além de escrever crônicas e textos em seu blog. Gostava muito dele, era também apresentador do programa “Quem tem medo de música clássica”, exibido na TV Senado, aos sábados e domingos. Segue abaixo pequena biografia, disponível no site do PSDB:
“Carioca de Ipanema, ele iniciou sua atividade política em 1960, quando foi eleito o mais jovem deputado estadual do então estado da Guanabara. Cassado em 1964, partiu em exílio para a Bolívia e Chile, onde tornou-se professor universitário na área de Comunicação. Voltou ao Brasil em 1968 e começou a trabalhar com Samuel Wainer no jornal Última Hora, adotando, nesse ano, o pseudônimo - seu heterônimo profissional oficial - Artur da Távola.
“Carioca de Ipanema, ele iniciou sua atividade política em 1960, quando foi eleito o mais jovem deputado estadual do então estado da Guanabara. Cassado em 1964, partiu em exílio para a Bolívia e Chile, onde tornou-se professor universitário na área de Comunicação. Voltou ao Brasil em 1968 e começou a trabalhar com Samuel Wainer no jornal Última Hora, adotando, nesse ano, o pseudônimo - seu heterônimo profissional oficial - Artur da Távola.
A partir de 1987, retomou sua carreira política e foi eleito, consecutivamente, deputado federal por duas legislaturas e senador. Foram 16 anos em Brasília como parlamentar pelo estado do Rio de Janeiro. Participou da elaboração da Constituição de 1988 como um dos relatores e, depois, pautou sua atuação à frente das Comissões de Educação e Comunicação e da de Relações Exteriores. São de sua autoria os artigos que impedem a censura estatal na educação, na cultura e nos meios de comunicação.
Em 1994, defendeu que o PSDB lançasse a candidatura do então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, cuja política de estabilização monetária e controle inflacionário desfrutava de grande popularidade. No ano seguinte, já senador, foi efetivado na presidência do PSDB, quando trabalhou pela coesão dos partidos da base governista. Em 2001, licenciou-se da Casa para assumir a Secretaria das Culturas do Município do Rio de Janeiro.”
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