Tinha dúvida do texto de Jorge Amado, amado por todas as pessoas ma-ra-vi-lho-sas, se era fraco. Tinha uma dúvida, pois vendia muito e havia seriedade no trabalho. Mas pouco tempo depois de sua morte simplesmente sumiu de qualquer debate ou citação. Enquanto se falava (ou fala) de Paulo Coelho, Amado simplesmente sumiu. Mas não é que minha dúvida ficou um pouco menor, desde domingo.
Daniel Piza, que tenho em grande estima por ser um grande leitor e crítico literário muito bom, escreveu o que queria ler a tempos. Em seu texto dava breve nota do tal lançamento de toda a obra de Amado e até destacava um trecho que considerava uma das melhores coisas por ele escritas (aqui).
Eis porque leio Piza: porque é uma pessoa que tem cultura para ver coisas boas além da cortina de fumaça que às vezes me cega. Só para dar uma pequena mostra de sua cultura literária, em um texto do livro “Contemporâneo de Mim”, cita um momento que esteve numa casa de campo descansando, lendo um dos volumes reunidos dos textos de Otto Maria Carpeaux. Isso já diz muito...
Daniel Piza, que tenho em grande estima por ser um grande leitor e crítico literário muito bom, escreveu o que queria ler a tempos. Em seu texto dava breve nota do tal lançamento de toda a obra de Amado e até destacava um trecho que considerava uma das melhores coisas por ele escritas (aqui).
Eis porque leio Piza: porque é uma pessoa que tem cultura para ver coisas boas além da cortina de fumaça que às vezes me cega. Só para dar uma pequena mostra de sua cultura literária, em um texto do livro “Contemporâneo de Mim”, cita um momento que esteve numa casa de campo descansando, lendo um dos volumes reunidos dos textos de Otto Maria Carpeaux. Isso já diz muito...
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