Outro dia coloquei uma capa de disco (que volto a repetir nesta postagem) e falava de como eu via alguns músicos de jazz. E o disco não poderia ser mais significativo: “Underground” (1967) de Thelonious Monk.
Jazz não é para mim uma paixão, mas sempre gostei de influencias de jazz na música pop ou no rock. E Monk eu praticamente não conhecia até cerca de uns dois anos. E não conheço todas suas fases, mas já dá para saber que é um músico extremamente criativo. O jazz tem muitas histórias e inúmeros documentários. No Brasil jazz ficou sendo um grupinho dos que torcem o nariz para tudo e só reclamam. Povo bem chato, por sinal. Insuportáveis. E se ainda fossem realmente a metade do que acham que é...
O legal de locais que tocam jazz é que os públicos são relativamente mais tranqüilos. Quando não são aqueles chatos de sempre, são pessoas que acreditam no poder econômico acima das relações pessoais e culturais. A maioria nem sequer ouviu Thelonious Monk, mas crê que Ray Charles e B.B. King são deuses! Repetições sem tamanho da total falta de cultura.
Outro fato são os populares “velhões”. Normalmente um bar de jazz é considerado local para o pessoal da “velha guarda”, o que tira muito da qualidade da música para uma geração que simplesmente ignora que se pode tomar cerveja e se divertir muito com o pessoal das antigas. Essa idéia de rotular as coisas é bem típico de pessoas sem cultura. Só basta ver a história do jazz para ver que muitas gerações se formaram ouvindo as outras gerações. Talvez essa busca pelo “novo” é que tenha feito acabar as novas safras de músicos de jazz.
Essa coisa do “novo” e a busca do novo são bem típicas de quem sequer sabe do que está falando. Algo como Monk não é novo, mas não faz mais do que dois anos que o escutei pela primeira vez e gostei muito. Para mim anda sendo uma descoberta. E assim são as coisas, cíclicas. E quem me falou dele foi um jornalista cultural, nada de músicos profissionais. Muitas vezes na música não encontramos as respostas para as perguntas que temos da própria música.
Jazz não é para mim uma paixão, mas sempre gostei de influencias de jazz na música pop ou no rock. E Monk eu praticamente não conhecia até cerca de uns dois anos. E não conheço todas suas fases, mas já dá para saber que é um músico extremamente criativo. O jazz tem muitas histórias e inúmeros documentários. No Brasil jazz ficou sendo um grupinho dos que torcem o nariz para tudo e só reclamam. Povo bem chato, por sinal. Insuportáveis. E se ainda fossem realmente a metade do que acham que é...
O legal de locais que tocam jazz é que os públicos são relativamente mais tranqüilos. Quando não são aqueles chatos de sempre, são pessoas que acreditam no poder econômico acima das relações pessoais e culturais. A maioria nem sequer ouviu Thelonious Monk, mas crê que Ray Charles e B.B. King são deuses! Repetições sem tamanho da total falta de cultura.
Outro fato são os populares “velhões”. Normalmente um bar de jazz é considerado local para o pessoal da “velha guarda”, o que tira muito da qualidade da música para uma geração que simplesmente ignora que se pode tomar cerveja e se divertir muito com o pessoal das antigas. Essa idéia de rotular as coisas é bem típico de pessoas sem cultura. Só basta ver a história do jazz para ver que muitas gerações se formaram ouvindo as outras gerações. Talvez essa busca pelo “novo” é que tenha feito acabar as novas safras de músicos de jazz.
Essa coisa do “novo” e a busca do novo são bem típicas de quem sequer sabe do que está falando. Algo como Monk não é novo, mas não faz mais do que dois anos que o escutei pela primeira vez e gostei muito. Para mim anda sendo uma descoberta. E assim são as coisas, cíclicas. E quem me falou dele foi um jornalista cultural, nada de músicos profissionais. Muitas vezes na música não encontramos as respostas para as perguntas que temos da própria música.
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