Assisti dia desses um filme da minha adolescência, do qual lembrava de partes. Acho que o assisti em 1992, se não me engano e nunca mais assisti nem sequer trechos. Foi marcante, mas mal lembrava das atrizes. Para ser exato, aqueles filmes do começo dos anos 1990 tinham atrizes estranhas demais, que acabaram por desaparecer. É o caso de Mary-Louise Parker, que não consigo de maneira alguma lembrar de outro filme além de Tomates Verdes Fritos, mesmo ela tendo uma enorme filmografia. São detalhes que passaram por mim. Pra variar Tomates... tem um momento dramático que faz qualquer um com sentimentos ficar abalado. Mas as cenas do julgamento são as melhores. De um humor incrível, totalmente previsível, porém, não de forma óbvia. Nada mais incrível que um pastor jurar sobre Moby Dick em vez da bíblia... Mas é um filme triste, mesmo tendo como principal mensagem a força, a esperança, entre outras. Tudo estava ali, na tela. Um cinema estranho. Às vezes fico a pensar se a história era boa mesmo. Mas foi marcante. E mais marcante é Mary-Louise Parker, que não lembro de mais nada. Sei que está numa série que não acompanho - Weeds. Mas fico a pensar na sua idade em relação aos papeis que ainda faz na televisão hoje. Parece que ninguém mais envelhece.
Caminhar é preciso. Três perguntas se tornam importantes: Quem é você? De onde você veio? Para onde você vai? Por todas elas existe um caminho. Nem sempre chegar é o mais importante.
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Os três textos
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Um comentário:
Nooossa... Tomates Verdes Fritos, eu tenho esse filme em casa, sabe?! É um filme, no mínimo, curioso! Como boa mulherzinha que sou, adoro a cena da bagunça na cozinha... e, de muitas outras coisas, mas também concordo contigo que é um filme estranho. Agora, quanto a envelhecer, a exemplo do Michael Jackson, que por sinal também marca os anos 90, ninguém mais envelhece mesmo!
Beijos,
Elis
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