
Agora a Bruna Lombardi escritora é algo praticamente underground. Acabo de ler um texto de Reinaldo Azevedo e ela aparece novamente. Agora como um fato histórico marcante. Conforme escreve: “Em 1991, fiz uma resenha de Estorvo, o primeiro romance de Thico. Quase ao mesmo tempo, Bruna Lombardi lançara Filmes Proibidos. Pediram-me uma resenha de ambos. Lembro que fiz uma piada mais ou menos assim: se é pelos belos olhos, o livro de Bruna é - e é mesmo! - muito melhor. Mas ela foi recebida com o ceticismo que se pode imaginar; ele, com o embevecimento costumeiro e a reverência injustificada da crítica. Estorvo é um livro chato e pretensioso. (...)” E olha que o texto tratava de Chico Buarque, recentemente astro da FLIP – Feira Literária Internacional de Paraty. Mas lembrar de Bruna Lombardi é sempre bom. Em dezembro escrevi aqui sobre meu breve encontro com a atriz. Que vontade de perguntar quando vou poder ler um de seus romances; aqueles que num universo paralelo são raridades e muito bem comentados...
Um comentário:
A Bruna, e seu inseperável companheiro, estavam domingo SESC Pompéia, naquela exposição da Sophie Calle (Cuide de você). Recomendo o passeio, que é free pra quem adora dizer que SP só é bom pra quem tem dinheiro.
E a Bruna é mesmo delirante.
Bjos
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