Nada melhor que começar o mês dizendo que esta é a postagem de número 400! É, deu trabalho para chegar aqui e ultimamente ando ausente. Mas não, não desisti. Como sempre digo meu lema, desde 1990, quando assisti ao filme de nome homônimo, “retroceder nunca, desistir jamais”.
Está semana começou muito bem, com uma sexta-feira e um sábado que tendem a ser inovadores para alguém como eu, que desde 2004 tenho tido contato com o tema do Foro de São Paulo, noticiado esta semana pela revista Veja. Espero ver os rostos daqueles que achavam que minhas poucas certezas, baseadas em fatos, não são “teorias conspiratórias”; pegando carona nas tendências nacionais do “saber oculto”.
Não uso este espaço para fazer militâncias de nenhuma forma, mas sim para mostrar caminhos, principalmente aquele que ainda não encontrei. E fico feliz de tratar de um número maior de questões do que esperava. Quando à audiência, eu não entendo o porquê quanto menos escrevo mais sou lido... Já me falaram para tomar inúmeros caminhos nesse blog ou até mesmo na vida. Mas eu continuo dialogando melhor com a pluralidade de temas a uma especialização.
Outro dia tive mais uma prova que a pluralidade me agrada mais que uma especialização. Talvez se tivesse alguma pretensão de ganhar algum dinheiro com esse meu prazer de escrever deveria tomar algum dos conselhos doados. Mas sei lá... Estou quase próximo do primeiro aniversário do blog e tenho tido altos e baixos, de uma distância absolutamente extraordinária. É fantástico falar de Eric Clapton e de Antoine Predock num mesmo espaço; um cruzamento de informações a meu ver nem tão distante.
Outra questão é que em nenhum momento eu dei lá braço para defender minha argumentação e nem muito menos entro em debates. Tem motivo para tal. E esse motivo chama-se formação. Não sou autor, mas sim um estudante. Estou num bom processo de interpretação e em nenhum momento o debate vai me “clarear” algo. O que clareia é ouvir quem tem o que dizer. Um exemplo é um dos livros lançados semana passada pela editora É Realizações: “Reflexões Autobiográficas”, de Eric Voegelin. Conforme diz sempre o grande Artur da Távola, pode-se dialogar com um autor de muitas décadas como um amigo presente de hoje.
Aos amigos, continuo a pedir que tenham paciência; que eu não sumi. Só estou trabalhando muito e com muitos planos na cabeça. Como diz uma amiga durante o processo dos 95% de suor, depois dos 5% de inspiração da arquitetura, “vamo que vamo”! Nada melhor que terminado um desenho dizer “plantâ, cortê, prontô”...
Está semana começou muito bem, com uma sexta-feira e um sábado que tendem a ser inovadores para alguém como eu, que desde 2004 tenho tido contato com o tema do Foro de São Paulo, noticiado esta semana pela revista Veja. Espero ver os rostos daqueles que achavam que minhas poucas certezas, baseadas em fatos, não são “teorias conspiratórias”; pegando carona nas tendências nacionais do “saber oculto”.
Não uso este espaço para fazer militâncias de nenhuma forma, mas sim para mostrar caminhos, principalmente aquele que ainda não encontrei. E fico feliz de tratar de um número maior de questões do que esperava. Quando à audiência, eu não entendo o porquê quanto menos escrevo mais sou lido... Já me falaram para tomar inúmeros caminhos nesse blog ou até mesmo na vida. Mas eu continuo dialogando melhor com a pluralidade de temas a uma especialização.
Outro dia tive mais uma prova que a pluralidade me agrada mais que uma especialização. Talvez se tivesse alguma pretensão de ganhar algum dinheiro com esse meu prazer de escrever deveria tomar algum dos conselhos doados. Mas sei lá... Estou quase próximo do primeiro aniversário do blog e tenho tido altos e baixos, de uma distância absolutamente extraordinária. É fantástico falar de Eric Clapton e de Antoine Predock num mesmo espaço; um cruzamento de informações a meu ver nem tão distante.
Outra questão é que em nenhum momento eu dei lá braço para defender minha argumentação e nem muito menos entro em debates. Tem motivo para tal. E esse motivo chama-se formação. Não sou autor, mas sim um estudante. Estou num bom processo de interpretação e em nenhum momento o debate vai me “clarear” algo. O que clareia é ouvir quem tem o que dizer. Um exemplo é um dos livros lançados semana passada pela editora É Realizações: “Reflexões Autobiográficas”, de Eric Voegelin. Conforme diz sempre o grande Artur da Távola, pode-se dialogar com um autor de muitas décadas como um amigo presente de hoje.
Aos amigos, continuo a pedir que tenham paciência; que eu não sumi. Só estou trabalhando muito e com muitos planos na cabeça. Como diz uma amiga durante o processo dos 95% de suor, depois dos 5% de inspiração da arquitetura, “vamo que vamo”! Nada melhor que terminado um desenho dizer “plantâ, cortê, prontô”...
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