Sou corintiano. Mas nada
impede que se fale, de certa forma descontente, do momento delicado
de um dos rivais de meu time, que é o risco de queda para a segunda
divisão no Campeonato Brasileiro deste ano de 2014. Tendo caído
recentemente, em 2012, vinha se recuperando e inovando.
Inovação em termos,
pois já teve outros técnicos argentinos antes de Ricardo Gareca,
que teve sua demissão anunciada nesta segunda-feira, dia 1 de
setembro.
O que chamo de inovação
é justamente chamar um técnico estrangeiro após a derrota na Copa
do Mundo no Brasil, tendo a seleção brasileiro sofrido com times
sem tradição como a Colômbia e o Chile, que eram comandadas por
técnicos argentinos. Porém, após as seguidas derrotas, tudo acabou
e o meio sósia de Roberto Carlos está desempregado.
O que afeta a queda de um
time para a segunda divisão, como o Palmeiras são fatores
múltiplos, tanto econômicos como também a dificuldade de se
contratar jogadores de melhor nível. E, claro, a total falta de
interesse em ver times sem tradição jogando. O clássico sempre foi
e acredito que ainda será por mais algum tempo o que mais atraem
expectadores, tanto ao estádio quanto à televisão.
E ainda durante o ano do
centenário, com um novo estádio totalmente remodelado prestes a ser
inaugurado, é para torcedor de qualquer time ficar descontente. Fica
assim o meu apreço ao adversário Palmeiras para que ele perca
muitos jogos ainda, tanto em seu estádio remodelado, quanto no
Itaquerão, mas que seja sempre na primeira divisão.
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